A Academia Brasileira de Letras divulga, hoje, nota de repúdio à atitude da escritora Patrícia Secco - que alterou obra de Machado de Assis para, segundo ela, facilitar a leitura e atrair os jovens. A ABL ressalta que "o texto assinado pelo autor é inviolável e, como tal, deve ser preservado".
A polêmica também levou grupo de escritores a encaminhar abaixo-assinado virtual ao Ministério da Cultura pedindo que a pasta "impeça a alteração das palavras originais nas obras da língua portuguesa". Criada no início da semana, a A petição já reúne mais de 5,2 mil assinaturas.