Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Ação da Rede na área de cartões agita a concorrência


Por Sonia Racy
MÁQUINA DE CARTÕES. FOTO TV ESTADÃO 

Novo paradigma

A briga na indústria de pagamentos, no meio financeiro, se acirra. A Stone, empresa especializada em maquininhas de cartões, entra com ação na Justiça contra a Rede, após a decisão desta, anunciada anteontem, de acabar com a cobrança da taxa de antecipação no cartão de crédito à vista - conforme antecipou a coluna no Broadcast.

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Contatada, a assessoria da Stone diz que "não vai comentar o assunto".

Paradigma 2

Ja a SafraPay, por sua vez, em lugar de buscar a Justiça montou nova peça de publicidade que estreou ontem no intervalo do JN da Globo: oferece mais do que a Rede.

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Simplesmente acabou com as taxas no crédito à vista e parcelado para vendas de até R$ 50 mil por mês.

Para quem? Para clientes com faturamento de até R$ 50 milhões. A oferta da Rede é para clientes com faturamento até R$ 30 milhões.

Paradigma 3

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O fato é que a Stone talvez seja, entre as empresas que operam "maquininhas", a mais afetada pelo fim da taxa. Ela não tem, como a Rede, um Itaú por trás. Ou um Bradesco, dono da Cielo. Ou um SafraPay, do banco Safra.

A decisão da Rede promove mudança de paradigma no setor. E, pelo que se apurou, a tendência é todas as empresas concorrentes correrem atrás da vantagem competitiva criada pela Rede - cuja ação foi considerada extremamente agressiva.

O Safra já se adiantou.

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Paradigma 4

As ações da Stone chegaram a cair 23,69% na Nasdaq, em Nova York, ontem. Já as ações da Cielo caíram... 7,3% na B3. As do Pag Seguro 9,74%, na Nasdaq.

Os papéis da Rede não se mexeram porque o Itaú fechou o capital da coligada absorvendo-a dentro da estrutura do banco. E o Safra não tem capital aberto.

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Paradigma 5

E o Cade, para surpresa do pessoal do setor, acrescentou uma dose de perplexidade à história ao anunciar, ontem, a decisão de abrir investigação para apurar a ação da Rede.

Ou seja: justamente o órgão que existe para garantir a concorrência parece atuar contra uma ação que vai gerar... mais concorrência.

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Leia mais notas da coluna: + Cipriani Hall também se recusa a sediar evento que homenageia Bolsonaro+ STF é, ao mesmo tempo, ofendido e julgador, critica Ary Oswaldo Mattos Filho

 

MÁQUINA DE CARTÕES. FOTO TV ESTADÃO 

Novo paradigma

A briga na indústria de pagamentos, no meio financeiro, se acirra. A Stone, empresa especializada em maquininhas de cartões, entra com ação na Justiça contra a Rede, após a decisão desta, anunciada anteontem, de acabar com a cobrança da taxa de antecipação no cartão de crédito à vista - conforme antecipou a coluna no Broadcast.

Contatada, a assessoria da Stone diz que "não vai comentar o assunto".

Paradigma 2

Ja a SafraPay, por sua vez, em lugar de buscar a Justiça montou nova peça de publicidade que estreou ontem no intervalo do JN da Globo: oferece mais do que a Rede.

Simplesmente acabou com as taxas no crédito à vista e parcelado para vendas de até R$ 50 mil por mês.

Para quem? Para clientes com faturamento de até R$ 50 milhões. A oferta da Rede é para clientes com faturamento até R$ 30 milhões.

Paradigma 3

O fato é que a Stone talvez seja, entre as empresas que operam "maquininhas", a mais afetada pelo fim da taxa. Ela não tem, como a Rede, um Itaú por trás. Ou um Bradesco, dono da Cielo. Ou um SafraPay, do banco Safra.

A decisão da Rede promove mudança de paradigma no setor. E, pelo que se apurou, a tendência é todas as empresas concorrentes correrem atrás da vantagem competitiva criada pela Rede - cuja ação foi considerada extremamente agressiva.

O Safra já se adiantou.

Paradigma 4

As ações da Stone chegaram a cair 23,69% na Nasdaq, em Nova York, ontem. Já as ações da Cielo caíram... 7,3% na B3. As do Pag Seguro 9,74%, na Nasdaq.

Os papéis da Rede não se mexeram porque o Itaú fechou o capital da coligada absorvendo-a dentro da estrutura do banco. E o Safra não tem capital aberto.

Paradigma 5

E o Cade, para surpresa do pessoal do setor, acrescentou uma dose de perplexidade à história ao anunciar, ontem, a decisão de abrir investigação para apurar a ação da Rede.

Ou seja: justamente o órgão que existe para garantir a concorrência parece atuar contra uma ação que vai gerar... mais concorrência.

Leia mais notas da coluna: + Cipriani Hall também se recusa a sediar evento que homenageia Bolsonaro+ STF é, ao mesmo tempo, ofendido e julgador, critica Ary Oswaldo Mattos Filho

 

MÁQUINA DE CARTÕES. FOTO TV ESTADÃO 

Novo paradigma

A briga na indústria de pagamentos, no meio financeiro, se acirra. A Stone, empresa especializada em maquininhas de cartões, entra com ação na Justiça contra a Rede, após a decisão desta, anunciada anteontem, de acabar com a cobrança da taxa de antecipação no cartão de crédito à vista - conforme antecipou a coluna no Broadcast.

Contatada, a assessoria da Stone diz que "não vai comentar o assunto".

Paradigma 2

Ja a SafraPay, por sua vez, em lugar de buscar a Justiça montou nova peça de publicidade que estreou ontem no intervalo do JN da Globo: oferece mais do que a Rede.

Simplesmente acabou com as taxas no crédito à vista e parcelado para vendas de até R$ 50 mil por mês.

Para quem? Para clientes com faturamento de até R$ 50 milhões. A oferta da Rede é para clientes com faturamento até R$ 30 milhões.

Paradigma 3

O fato é que a Stone talvez seja, entre as empresas que operam "maquininhas", a mais afetada pelo fim da taxa. Ela não tem, como a Rede, um Itaú por trás. Ou um Bradesco, dono da Cielo. Ou um SafraPay, do banco Safra.

A decisão da Rede promove mudança de paradigma no setor. E, pelo que se apurou, a tendência é todas as empresas concorrentes correrem atrás da vantagem competitiva criada pela Rede - cuja ação foi considerada extremamente agressiva.

O Safra já se adiantou.

Paradigma 4

As ações da Stone chegaram a cair 23,69% na Nasdaq, em Nova York, ontem. Já as ações da Cielo caíram... 7,3% na B3. As do Pag Seguro 9,74%, na Nasdaq.

Os papéis da Rede não se mexeram porque o Itaú fechou o capital da coligada absorvendo-a dentro da estrutura do banco. E o Safra não tem capital aberto.

Paradigma 5

E o Cade, para surpresa do pessoal do setor, acrescentou uma dose de perplexidade à história ao anunciar, ontem, a decisão de abrir investigação para apurar a ação da Rede.

Ou seja: justamente o órgão que existe para garantir a concorrência parece atuar contra uma ação que vai gerar... mais concorrência.

Leia mais notas da coluna: + Cipriani Hall também se recusa a sediar evento que homenageia Bolsonaro+ STF é, ao mesmo tempo, ofendido e julgador, critica Ary Oswaldo Mattos Filho

 

MÁQUINA DE CARTÕES. FOTO TV ESTADÃO 

Novo paradigma

A briga na indústria de pagamentos, no meio financeiro, se acirra. A Stone, empresa especializada em maquininhas de cartões, entra com ação na Justiça contra a Rede, após a decisão desta, anunciada anteontem, de acabar com a cobrança da taxa de antecipação no cartão de crédito à vista - conforme antecipou a coluna no Broadcast.

Contatada, a assessoria da Stone diz que "não vai comentar o assunto".

Paradigma 2

Ja a SafraPay, por sua vez, em lugar de buscar a Justiça montou nova peça de publicidade que estreou ontem no intervalo do JN da Globo: oferece mais do que a Rede.

Simplesmente acabou com as taxas no crédito à vista e parcelado para vendas de até R$ 50 mil por mês.

Para quem? Para clientes com faturamento de até R$ 50 milhões. A oferta da Rede é para clientes com faturamento até R$ 30 milhões.

Paradigma 3

O fato é que a Stone talvez seja, entre as empresas que operam "maquininhas", a mais afetada pelo fim da taxa. Ela não tem, como a Rede, um Itaú por trás. Ou um Bradesco, dono da Cielo. Ou um SafraPay, do banco Safra.

A decisão da Rede promove mudança de paradigma no setor. E, pelo que se apurou, a tendência é todas as empresas concorrentes correrem atrás da vantagem competitiva criada pela Rede - cuja ação foi considerada extremamente agressiva.

O Safra já se adiantou.

Paradigma 4

As ações da Stone chegaram a cair 23,69% na Nasdaq, em Nova York, ontem. Já as ações da Cielo caíram... 7,3% na B3. As do Pag Seguro 9,74%, na Nasdaq.

Os papéis da Rede não se mexeram porque o Itaú fechou o capital da coligada absorvendo-a dentro da estrutura do banco. E o Safra não tem capital aberto.

Paradigma 5

E o Cade, para surpresa do pessoal do setor, acrescentou uma dose de perplexidade à história ao anunciar, ontem, a decisão de abrir investigação para apurar a ação da Rede.

Ou seja: justamente o órgão que existe para garantir a concorrência parece atuar contra uma ação que vai gerar... mais concorrência.

Leia mais notas da coluna: + Cipriani Hall também se recusa a sediar evento que homenageia Bolsonaro+ STF é, ao mesmo tempo, ofendido e julgador, critica Ary Oswaldo Mattos Filho

 

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