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Por Redação

A Comissão Nacional da Verdade corre contra o tempo para que as Forças Armadas reconheçam "graves violações de direitos fundamentais por elas cometidas durante a ditadura militar", segundo seu coordenador, Pedro Dallari.

Ele espera que a redenção ocorra em novembro - antes do prazo do relatório final, marcado para 16 de dezembro.

Acelerador 2

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Dallari fez as declarações ontem, no Rio, durante a Conferência Nacional dos Advogados - com apoio do presidente da OAB, Marcus Vinicius Furtado Coêlho.

A Comissão Nacional da Verdade corre contra o tempo para que as Forças Armadas reconheçam "graves violações de direitos fundamentais por elas cometidas durante a ditadura militar", segundo seu coordenador, Pedro Dallari.

Ele espera que a redenção ocorra em novembro - antes do prazo do relatório final, marcado para 16 de dezembro.

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Dallari fez as declarações ontem, no Rio, durante a Conferência Nacional dos Advogados - com apoio do presidente da OAB, Marcus Vinicius Furtado Coêlho.

A Comissão Nacional da Verdade corre contra o tempo para que as Forças Armadas reconheçam "graves violações de direitos fundamentais por elas cometidas durante a ditadura militar", segundo seu coordenador, Pedro Dallari.

Ele espera que a redenção ocorra em novembro - antes do prazo do relatório final, marcado para 16 de dezembro.

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Dallari fez as declarações ontem, no Rio, durante a Conferência Nacional dos Advogados - com apoio do presidente da OAB, Marcus Vinicius Furtado Coêlho.

A Comissão Nacional da Verdade corre contra o tempo para que as Forças Armadas reconheçam "graves violações de direitos fundamentais por elas cometidas durante a ditadura militar", segundo seu coordenador, Pedro Dallari.

Ele espera que a redenção ocorra em novembro - antes do prazo do relatório final, marcado para 16 de dezembro.

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Dallari fez as declarações ontem, no Rio, durante a Conferência Nacional dos Advogados - com apoio do presidente da OAB, Marcus Vinicius Furtado Coêlho.

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