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Advogados contra prisão em 2ª instância avaliam se recorrem contra Toffoli


Por Sonia Racy
MINISTRO DIAS TOFFOLI. FOTO: CARLOS HUMBERTO/SCO/STF  

Os advogados da ação do PC do B sobre prisão em segunda instância ainda avaliam se vão entrar com recurso contra a decisão do Dias Toffoli. Ele cassou a liminar de Marco Aurélio que poderia ter beneficiado Lula. A peça pode ser apresentada até o início de fevereiro.

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Mas questões processuais podem afetar a análise do caso. Se o PC do B recorrer, o plenário terá que discutir o assunto na sessão seguinte, mas sob outro viés: o dos limites do poder do presidente do STF.

Se o partido não recorrer, a discussão fica para abril, e os ministros do STF poderão autorizar uma prisão depois de sentença no STJ. Até lá, o recurso de Lula no tribunal já poderá ter sido recusado definitivamente.

Leia mais notas da coluna:PT se organiza para formar bloco com PSB no SenadoSá Leitão passa ao sucessor contas da Lei Rouanet já checadas

MINISTRO DIAS TOFFOLI. FOTO: CARLOS HUMBERTO/SCO/STF  

Os advogados da ação do PC do B sobre prisão em segunda instância ainda avaliam se vão entrar com recurso contra a decisão do Dias Toffoli. Ele cassou a liminar de Marco Aurélio que poderia ter beneficiado Lula. A peça pode ser apresentada até o início de fevereiro.

Mas questões processuais podem afetar a análise do caso. Se o PC do B recorrer, o plenário terá que discutir o assunto na sessão seguinte, mas sob outro viés: o dos limites do poder do presidente do STF.

Se o partido não recorrer, a discussão fica para abril, e os ministros do STF poderão autorizar uma prisão depois de sentença no STJ. Até lá, o recurso de Lula no tribunal já poderá ter sido recusado definitivamente.

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MINISTRO DIAS TOFFOLI. FOTO: CARLOS HUMBERTO/SCO/STF  

Os advogados da ação do PC do B sobre prisão em segunda instância ainda avaliam se vão entrar com recurso contra a decisão do Dias Toffoli. Ele cassou a liminar de Marco Aurélio que poderia ter beneficiado Lula. A peça pode ser apresentada até o início de fevereiro.

Mas questões processuais podem afetar a análise do caso. Se o PC do B recorrer, o plenário terá que discutir o assunto na sessão seguinte, mas sob outro viés: o dos limites do poder do presidente do STF.

Se o partido não recorrer, a discussão fica para abril, e os ministros do STF poderão autorizar uma prisão depois de sentença no STJ. Até lá, o recurso de Lula no tribunal já poderá ter sido recusado definitivamente.

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MINISTRO DIAS TOFFOLI. FOTO: CARLOS HUMBERTO/SCO/STF  

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Mas questões processuais podem afetar a análise do caso. Se o PC do B recorrer, o plenário terá que discutir o assunto na sessão seguinte, mas sob outro viés: o dos limites do poder do presidente do STF.

Se o partido não recorrer, a discussão fica para abril, e os ministros do STF poderão autorizar uma prisão depois de sentença no STJ. Até lá, o recurso de Lula no tribunal já poderá ter sido recusado definitivamente.

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