Arick Wierson, que ajudou a eleger Michael Bloomberg em NY, defende que Bolsonaro abandone o discurso agressivo e escreva, do leito do hospital, uma carta à Nação deixando claro que apoia a democracia e que não levará ao Planalto uma agenda racista e homofóbica. Algo parecido com o que Lula fez em 2002.
Foram integrantes do PSL que procuraram o estrategista político americano. Segundo fonte da coluna, o contato, feito por alguém da ala do "quase vice" Luiz Philippe de Orleans e Bragança, tem como objetivo combater a rejeição de Bolsonaro.
O marqueteiro propõe ainda personalizar a campanha usando o nome "Jair" - um sujeito amigo, hospitalizado e nem tão durão. A mudança de tom é condição para que Wierson entre na campanha.
A proposta foi bem recebida por Eduardo Bolsonaro - mas encontra resistência no grupo do general Mourão.
Leia mais notas da coluna:+ Após atendado, cai número de pessoas que não conhecem Bolsonaro+ Ministro quer novo modelo de gestão para Museu Nacional