Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Alerta


Por Sonia Racy

Miguel Reale Jr. se uniu aos juristas que assinaram o Manifesto em Defesa da Democracia e se colocaram contra o ato insuflado pelo PT, programado para hoje, atingindo a mídia. "Nunca vi nada tão organizado contra os meios de comunicação na história da nossa República. A liberdade de imprensa, quando usada para denunciar corrupção, está sendo encarada como golpismo", afirmou o jurista à coluna. "Isso é típico de regimes totalitários. Não se pode ameaçar os jornais ou as pessoas. Estão criando um clima de insegurança muito perigoso".

Miguel Reale Jr. se uniu aos juristas que assinaram o Manifesto em Defesa da Democracia e se colocaram contra o ato insuflado pelo PT, programado para hoje, atingindo a mídia. "Nunca vi nada tão organizado contra os meios de comunicação na história da nossa República. A liberdade de imprensa, quando usada para denunciar corrupção, está sendo encarada como golpismo", afirmou o jurista à coluna. "Isso é típico de regimes totalitários. Não se pode ameaçar os jornais ou as pessoas. Estão criando um clima de insegurança muito perigoso".

Miguel Reale Jr. se uniu aos juristas que assinaram o Manifesto em Defesa da Democracia e se colocaram contra o ato insuflado pelo PT, programado para hoje, atingindo a mídia. "Nunca vi nada tão organizado contra os meios de comunicação na história da nossa República. A liberdade de imprensa, quando usada para denunciar corrupção, está sendo encarada como golpismo", afirmou o jurista à coluna. "Isso é típico de regimes totalitários. Não se pode ameaçar os jornais ou as pessoas. Estão criando um clima de insegurança muito perigoso".

Miguel Reale Jr. se uniu aos juristas que assinaram o Manifesto em Defesa da Democracia e se colocaram contra o ato insuflado pelo PT, programado para hoje, atingindo a mídia. "Nunca vi nada tão organizado contra os meios de comunicação na história da nossa República. A liberdade de imprensa, quando usada para denunciar corrupção, está sendo encarada como golpismo", afirmou o jurista à coluna. "Isso é típico de regimes totalitários. Não se pode ameaçar os jornais ou as pessoas. Estão criando um clima de insegurança muito perigoso".

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