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Angelita Habr-Gama será a primeira cientista da América Latina a receber a medalha Bigelow


A láurea, que foi instituída em 1916, é uma homenagem oferecida pela tradicional Sociedade de Cirurgia de Boston

Por Gilberto Amendola

Uma das cientistas mais premiadas do País, a pesquisadora brasileira e professora emérita da Universidade de São Paulo (USP) Angelita Habr-Gama irá receber a prestigiosa medalha Bigelow.

A láurea, que foi instituída em 1916, é uma homenagem oferecida pela tradicional Sociedade de Cirurgia de Boston.

A medalha é apenas oferecida quando o conselho científico da sociedade de Massachussets julga adequado laurear cirurgião cuja trajetória seja destacadamente uma contribuição ao progresso científico e ao ensino da cirurgia.

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Angelita Gama fotografada no Centro Cirúrgico do Hospital Oswaldo Cruz Foto: HÉLVIO ROMERO/ ESTADAO CONTEUDO

Pela primeira vez se homenageia um cientista da América Latina, e também a primeira mulher entre os 34 já premiados.

A outorga da medalha Bigelow está agendada para 6 de novembro de 2023 em Boston.

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Em 2022, Angelita foi reconhecida pela Universidade de Stanford (EUA) como uma das médicas que mais contribuíram para o desenvolvimento da Ciência no mundo.

Uma das cientistas mais premiadas do País, a pesquisadora brasileira e professora emérita da Universidade de São Paulo (USP) Angelita Habr-Gama irá receber a prestigiosa medalha Bigelow.

A láurea, que foi instituída em 1916, é uma homenagem oferecida pela tradicional Sociedade de Cirurgia de Boston.

A medalha é apenas oferecida quando o conselho científico da sociedade de Massachussets julga adequado laurear cirurgião cuja trajetória seja destacadamente uma contribuição ao progresso científico e ao ensino da cirurgia.

Angelita Gama fotografada no Centro Cirúrgico do Hospital Oswaldo Cruz Foto: HÉLVIO ROMERO/ ESTADAO CONTEUDO

Pela primeira vez se homenageia um cientista da América Latina, e também a primeira mulher entre os 34 já premiados.

A outorga da medalha Bigelow está agendada para 6 de novembro de 2023 em Boston.

Em 2022, Angelita foi reconhecida pela Universidade de Stanford (EUA) como uma das médicas que mais contribuíram para o desenvolvimento da Ciência no mundo.

Uma das cientistas mais premiadas do País, a pesquisadora brasileira e professora emérita da Universidade de São Paulo (USP) Angelita Habr-Gama irá receber a prestigiosa medalha Bigelow.

A láurea, que foi instituída em 1916, é uma homenagem oferecida pela tradicional Sociedade de Cirurgia de Boston.

A medalha é apenas oferecida quando o conselho científico da sociedade de Massachussets julga adequado laurear cirurgião cuja trajetória seja destacadamente uma contribuição ao progresso científico e ao ensino da cirurgia.

Angelita Gama fotografada no Centro Cirúrgico do Hospital Oswaldo Cruz Foto: HÉLVIO ROMERO/ ESTADAO CONTEUDO

Pela primeira vez se homenageia um cientista da América Latina, e também a primeira mulher entre os 34 já premiados.

A outorga da medalha Bigelow está agendada para 6 de novembro de 2023 em Boston.

Em 2022, Angelita foi reconhecida pela Universidade de Stanford (EUA) como uma das médicas que mais contribuíram para o desenvolvimento da Ciência no mundo.

Uma das cientistas mais premiadas do País, a pesquisadora brasileira e professora emérita da Universidade de São Paulo (USP) Angelita Habr-Gama irá receber a prestigiosa medalha Bigelow.

A láurea, que foi instituída em 1916, é uma homenagem oferecida pela tradicional Sociedade de Cirurgia de Boston.

A medalha é apenas oferecida quando o conselho científico da sociedade de Massachussets julga adequado laurear cirurgião cuja trajetória seja destacadamente uma contribuição ao progresso científico e ao ensino da cirurgia.

Angelita Gama fotografada no Centro Cirúrgico do Hospital Oswaldo Cruz Foto: HÉLVIO ROMERO/ ESTADAO CONTEUDO

Pela primeira vez se homenageia um cientista da América Latina, e também a primeira mulher entre os 34 já premiados.

A outorga da medalha Bigelow está agendada para 6 de novembro de 2023 em Boston.

Em 2022, Angelita foi reconhecida pela Universidade de Stanford (EUA) como uma das médicas que mais contribuíram para o desenvolvimento da Ciência no mundo.

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