Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Apagar luzes e acender ideias


Por Sonia Racy

Hoje é dia da Hora do Planeta, da WWF. O movimento prega desligar as luzes das 20h30 às 21h30 em todo o mundo. No ano passado, o evento conseguiu a adesão de nada menos que 123 cidades no Brasil. O ato de apagar as lâmpadas é um libelo contra o aquecimento global e os problemas ambientais que a humanidade enfrenta.

Álvaro de Souza, da WWF Brasil, dá exemplos de quem vai apagar o quê por aqui. No Rio, ficarão às escuras a orla de Copacabana, os Arcos da Lapa, o Monumento aos Pracinhas, a Igreja da Penha, o Cristo Redentor e a Catedral Metropolitana. Em São Paulo, Ponte Estaiada, Obelisco, Estádio do Pacaembu e Arcos do Anhangabaú experimentarão o breu. E a Rio+20 influi: "Acho que teremos mais força".

O Código Florestal será votado antes da Rio+20?

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Difícil dizer. As mudanças dos líderes foi um sinal claro de que o governo não estava satisfeito com a qualidade das negociações. E dividiu parte da bancada ruralista. Como a presidente Dilma sentiu a pressão interna e externa contra, acenou para os descontentes a possibilidade de não votar nada antes da Rio+20.

Qual o principal defeito do novo Código Florestal?

Primeiro, ainda não existe uma nova lei. Existem duas propostas, que podem ser votadas como estão ou serem recortadas para montar uma terceira proposta. A outra coisa é o que chamamos Novo Código. É o que está vigente. O original era dos anos 30. Agora, não concordamos com as linhas gerais de ambos. Anistiar quem desmatou ilegalmente até 2008 e reduzir as áreas de preservação permanente faz com que tenhamos a certeza de que este é mesmo o país da impunidade.

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E a principal virtude?

Não há nenhuma. Passou-se a ideia de que, se não mudar a lei atual, ficaremos sem comida. De que os pequenos é que precisam que a lei mude, de que havia um consenso entre "ruralistas" e "ambientalistas" quanto à proposta do Senado, de que vai haver um reflorestamento gigante no País. E que, no fundo, no fundo, tudo isso não passa de uma chatice dos que não querem ver o Brasil crescer, porque estão vinculados a empresas internacionais.

O Brasil está atrasado na Rio+20?

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Difícil saber se o atraso é da ONU, do Brasil ou de ambos. Ainda não se sabe o formato definitivo das reuniões que antecedem a conferência e que vêm sendo chamadas de reuniões da sociedade civil, só que com o governo escolhendo nomes. Sequer se sabe se haverá algum documento final.

Hoje é dia da Hora do Planeta, da WWF. O movimento prega desligar as luzes das 20h30 às 21h30 em todo o mundo. No ano passado, o evento conseguiu a adesão de nada menos que 123 cidades no Brasil. O ato de apagar as lâmpadas é um libelo contra o aquecimento global e os problemas ambientais que a humanidade enfrenta.

Álvaro de Souza, da WWF Brasil, dá exemplos de quem vai apagar o quê por aqui. No Rio, ficarão às escuras a orla de Copacabana, os Arcos da Lapa, o Monumento aos Pracinhas, a Igreja da Penha, o Cristo Redentor e a Catedral Metropolitana. Em São Paulo, Ponte Estaiada, Obelisco, Estádio do Pacaembu e Arcos do Anhangabaú experimentarão o breu. E a Rio+20 influi: "Acho que teremos mais força".

O Código Florestal será votado antes da Rio+20?

Difícil dizer. As mudanças dos líderes foi um sinal claro de que o governo não estava satisfeito com a qualidade das negociações. E dividiu parte da bancada ruralista. Como a presidente Dilma sentiu a pressão interna e externa contra, acenou para os descontentes a possibilidade de não votar nada antes da Rio+20.

Qual o principal defeito do novo Código Florestal?

Primeiro, ainda não existe uma nova lei. Existem duas propostas, que podem ser votadas como estão ou serem recortadas para montar uma terceira proposta. A outra coisa é o que chamamos Novo Código. É o que está vigente. O original era dos anos 30. Agora, não concordamos com as linhas gerais de ambos. Anistiar quem desmatou ilegalmente até 2008 e reduzir as áreas de preservação permanente faz com que tenhamos a certeza de que este é mesmo o país da impunidade.

E a principal virtude?

Não há nenhuma. Passou-se a ideia de que, se não mudar a lei atual, ficaremos sem comida. De que os pequenos é que precisam que a lei mude, de que havia um consenso entre "ruralistas" e "ambientalistas" quanto à proposta do Senado, de que vai haver um reflorestamento gigante no País. E que, no fundo, no fundo, tudo isso não passa de uma chatice dos que não querem ver o Brasil crescer, porque estão vinculados a empresas internacionais.

O Brasil está atrasado na Rio+20?

Difícil saber se o atraso é da ONU, do Brasil ou de ambos. Ainda não se sabe o formato definitivo das reuniões que antecedem a conferência e que vêm sendo chamadas de reuniões da sociedade civil, só que com o governo escolhendo nomes. Sequer se sabe se haverá algum documento final.

Hoje é dia da Hora do Planeta, da WWF. O movimento prega desligar as luzes das 20h30 às 21h30 em todo o mundo. No ano passado, o evento conseguiu a adesão de nada menos que 123 cidades no Brasil. O ato de apagar as lâmpadas é um libelo contra o aquecimento global e os problemas ambientais que a humanidade enfrenta.

Álvaro de Souza, da WWF Brasil, dá exemplos de quem vai apagar o quê por aqui. No Rio, ficarão às escuras a orla de Copacabana, os Arcos da Lapa, o Monumento aos Pracinhas, a Igreja da Penha, o Cristo Redentor e a Catedral Metropolitana. Em São Paulo, Ponte Estaiada, Obelisco, Estádio do Pacaembu e Arcos do Anhangabaú experimentarão o breu. E a Rio+20 influi: "Acho que teremos mais força".

O Código Florestal será votado antes da Rio+20?

Difícil dizer. As mudanças dos líderes foi um sinal claro de que o governo não estava satisfeito com a qualidade das negociações. E dividiu parte da bancada ruralista. Como a presidente Dilma sentiu a pressão interna e externa contra, acenou para os descontentes a possibilidade de não votar nada antes da Rio+20.

Qual o principal defeito do novo Código Florestal?

Primeiro, ainda não existe uma nova lei. Existem duas propostas, que podem ser votadas como estão ou serem recortadas para montar uma terceira proposta. A outra coisa é o que chamamos Novo Código. É o que está vigente. O original era dos anos 30. Agora, não concordamos com as linhas gerais de ambos. Anistiar quem desmatou ilegalmente até 2008 e reduzir as áreas de preservação permanente faz com que tenhamos a certeza de que este é mesmo o país da impunidade.

E a principal virtude?

Não há nenhuma. Passou-se a ideia de que, se não mudar a lei atual, ficaremos sem comida. De que os pequenos é que precisam que a lei mude, de que havia um consenso entre "ruralistas" e "ambientalistas" quanto à proposta do Senado, de que vai haver um reflorestamento gigante no País. E que, no fundo, no fundo, tudo isso não passa de uma chatice dos que não querem ver o Brasil crescer, porque estão vinculados a empresas internacionais.

O Brasil está atrasado na Rio+20?

Difícil saber se o atraso é da ONU, do Brasil ou de ambos. Ainda não se sabe o formato definitivo das reuniões que antecedem a conferência e que vêm sendo chamadas de reuniões da sociedade civil, só que com o governo escolhendo nomes. Sequer se sabe se haverá algum documento final.

Hoje é dia da Hora do Planeta, da WWF. O movimento prega desligar as luzes das 20h30 às 21h30 em todo o mundo. No ano passado, o evento conseguiu a adesão de nada menos que 123 cidades no Brasil. O ato de apagar as lâmpadas é um libelo contra o aquecimento global e os problemas ambientais que a humanidade enfrenta.

Álvaro de Souza, da WWF Brasil, dá exemplos de quem vai apagar o quê por aqui. No Rio, ficarão às escuras a orla de Copacabana, os Arcos da Lapa, o Monumento aos Pracinhas, a Igreja da Penha, o Cristo Redentor e a Catedral Metropolitana. Em São Paulo, Ponte Estaiada, Obelisco, Estádio do Pacaembu e Arcos do Anhangabaú experimentarão o breu. E a Rio+20 influi: "Acho que teremos mais força".

O Código Florestal será votado antes da Rio+20?

Difícil dizer. As mudanças dos líderes foi um sinal claro de que o governo não estava satisfeito com a qualidade das negociações. E dividiu parte da bancada ruralista. Como a presidente Dilma sentiu a pressão interna e externa contra, acenou para os descontentes a possibilidade de não votar nada antes da Rio+20.

Qual o principal defeito do novo Código Florestal?

Primeiro, ainda não existe uma nova lei. Existem duas propostas, que podem ser votadas como estão ou serem recortadas para montar uma terceira proposta. A outra coisa é o que chamamos Novo Código. É o que está vigente. O original era dos anos 30. Agora, não concordamos com as linhas gerais de ambos. Anistiar quem desmatou ilegalmente até 2008 e reduzir as áreas de preservação permanente faz com que tenhamos a certeza de que este é mesmo o país da impunidade.

E a principal virtude?

Não há nenhuma. Passou-se a ideia de que, se não mudar a lei atual, ficaremos sem comida. De que os pequenos é que precisam que a lei mude, de que havia um consenso entre "ruralistas" e "ambientalistas" quanto à proposta do Senado, de que vai haver um reflorestamento gigante no País. E que, no fundo, no fundo, tudo isso não passa de uma chatice dos que não querem ver o Brasil crescer, porque estão vinculados a empresas internacionais.

O Brasil está atrasado na Rio+20?

Difícil saber se o atraso é da ONU, do Brasil ou de ambos. Ainda não se sabe o formato definitivo das reuniões que antecedem a conferência e que vêm sendo chamadas de reuniões da sociedade civil, só que com o governo escolhendo nomes. Sequer se sabe se haverá algum documento final.

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