Gilberto Amendola

Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Aproximação

Por Sonia Racy

20/08/2013 | 01h08

Mais um almoço fechado ontem de Luciano Coutinho, do BNDES, com a iniciativa privada. O presidente do banco estatal falou sobre tudo, mas, quando chegou ao tema câmbio, evitou comprometer-se com qualquer projeção sobre a moeda.

Disse apenas que o ideal para o setor produtivo seria R$ 2,50.

Aproximação 2

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E Bernardo Parnes, do Deutsche Bank, levantou a questão mais polêmica do encontro: sobre empréstimos a amigos do governo.

Coutinho se limitou a dizer que o BNDES tem critérios bastante rígidos de aprovação e visão clara de quais setores fomentar. E deixou escapar que o banco não acredita mais em Eike Batista. Está, sim, disposto a financiar seus compradores.

Aproximação 3

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Presentes, além de Parnes, Paulo Leme, do Goldman Sachs, Luiz Muniz, do Rothschild, João Teixeira, do Votorantim, Alexandre Bettamio, do BofA, Ricardo Lacerda, da BR Partners, Marcelo Naigeborin, do Morgan Stanley, e Sylvia Coutinho, do UBS, entre outros.

Mais um almoço fechado ontem de Luciano Coutinho, do BNDES, com a iniciativa privada. O presidente do banco estatal falou sobre tudo, mas, quando chegou ao tema câmbio, evitou comprometer-se com qualquer projeção sobre a moeda.

Disse apenas que o ideal para o setor produtivo seria R$ 2,50.

Aproximação 2

E Bernardo Parnes, do Deutsche Bank, levantou a questão mais polêmica do encontro: sobre empréstimos a amigos do governo.

Coutinho se limitou a dizer que o BNDES tem critérios bastante rígidos de aprovação e visão clara de quais setores fomentar. E deixou escapar que o banco não acredita mais em Eike Batista. Está, sim, disposto a financiar seus compradores.

Aproximação 3

Presentes, além de Parnes, Paulo Leme, do Goldman Sachs, Luiz Muniz, do Rothschild, João Teixeira, do Votorantim, Alexandre Bettamio, do BofA, Ricardo Lacerda, da BR Partners, Marcelo Naigeborin, do Morgan Stanley, e Sylvia Coutinho, do UBS, entre outros.

Mais um almoço fechado ontem de Luciano Coutinho, do BNDES, com a iniciativa privada. O presidente do banco estatal falou sobre tudo, mas, quando chegou ao tema câmbio, evitou comprometer-se com qualquer projeção sobre a moeda.

Disse apenas que o ideal para o setor produtivo seria R$ 2,50.

Aproximação 2

E Bernardo Parnes, do Deutsche Bank, levantou a questão mais polêmica do encontro: sobre empréstimos a amigos do governo.

Coutinho se limitou a dizer que o BNDES tem critérios bastante rígidos de aprovação e visão clara de quais setores fomentar. E deixou escapar que o banco não acredita mais em Eike Batista. Está, sim, disposto a financiar seus compradores.

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Mais um almoço fechado ontem de Luciano Coutinho, do BNDES, com a iniciativa privada. O presidente do banco estatal falou sobre tudo, mas, quando chegou ao tema câmbio, evitou comprometer-se com qualquer projeção sobre a moeda.

Disse apenas que o ideal para o setor produtivo seria R$ 2,50.

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E Bernardo Parnes, do Deutsche Bank, levantou a questão mais polêmica do encontro: sobre empréstimos a amigos do governo.

Coutinho se limitou a dizer que o BNDES tem critérios bastante rígidos de aprovação e visão clara de quais setores fomentar. E deixou escapar que o banco não acredita mais em Eike Batista. Está, sim, disposto a financiar seus compradores.

Aproximação 3

Presentes, além de Parnes, Paulo Leme, do Goldman Sachs, Luiz Muniz, do Rothschild, João Teixeira, do Votorantim, Alexandre Bettamio, do BofA, Ricardo Lacerda, da BR Partners, Marcelo Naigeborin, do Morgan Stanley, e Sylvia Coutinho, do UBS, entre outros.