Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Arte invadida


Por Sonia Racy
ARQUIVO PESSOAL 

Quem passa atualmente diante do MAM, no Parque do Ibirapuera, leva um susto: a obra Cantoneiras, do austríaco Friedrich Waismann, foi danificada por pichações em azul - um subproduto do "megarrolezinho" promovido por vários grupos naquela área, em janeiro.

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O tamanho do estrago - que desta vez foi bem maior do que as pequenas "invasões" ocorridas em maniterstaçaões anteriores - obrigou os responsáveis pelo museu a uma quebra de rotina. Uma força-tarefa vai avaliar como fazer o reparo e quanto isso vai custar. Pergunta que fica: onde conseguir um seguro de que não voltará a acontecer?

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Quem passa atualmente diante do MAM, no Parque do Ibirapuera, leva um susto: a obra Cantoneiras, do austríaco Friedrich Waismann, foi danificada por pichações em azul - um subproduto do "megarrolezinho" promovido por vários grupos naquela área, em janeiro.

O tamanho do estrago - que desta vez foi bem maior do que as pequenas "invasões" ocorridas em maniterstaçaões anteriores - obrigou os responsáveis pelo museu a uma quebra de rotina. Uma força-tarefa vai avaliar como fazer o reparo e quanto isso vai custar. Pergunta que fica: onde conseguir um seguro de que não voltará a acontecer?

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Quem passa atualmente diante do MAM, no Parque do Ibirapuera, leva um susto: a obra Cantoneiras, do austríaco Friedrich Waismann, foi danificada por pichações em azul - um subproduto do "megarrolezinho" promovido por vários grupos naquela área, em janeiro.

O tamanho do estrago - que desta vez foi bem maior do que as pequenas "invasões" ocorridas em maniterstaçaões anteriores - obrigou os responsáveis pelo museu a uma quebra de rotina. Uma força-tarefa vai avaliar como fazer o reparo e quanto isso vai custar. Pergunta que fica: onde conseguir um seguro de que não voltará a acontecer?

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Quem passa atualmente diante do MAM, no Parque do Ibirapuera, leva um susto: a obra Cantoneiras, do austríaco Friedrich Waismann, foi danificada por pichações em azul - um subproduto do "megarrolezinho" promovido por vários grupos naquela área, em janeiro.

O tamanho do estrago - que desta vez foi bem maior do que as pequenas "invasões" ocorridas em maniterstaçaões anteriores - obrigou os responsáveis pelo museu a uma quebra de rotina. Uma força-tarefa vai avaliar como fazer o reparo e quanto isso vai custar. Pergunta que fica: onde conseguir um seguro de que não voltará a acontecer?

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