Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Asfalto quente


Por Sonia Racy

O DER paulista tem de se entender. Na segunda-feira, ao ser indagado sobre débitos com empresas de construção responsáveis pela manutenção das rodovias estaduais, o financeiro do órgão não soube dizer de quanto são ou quando pagará.

Já ontem, a assessoria de imprensa enviou e-mail garantindo pagamento imediato. Intrigada, a coluna voltou a ligar para o financeiro e ouviu: "Sem previsão". Dívida? Segundo as empresas, são R$ 213 milhões.

O DER paulista tem de se entender. Na segunda-feira, ao ser indagado sobre débitos com empresas de construção responsáveis pela manutenção das rodovias estaduais, o financeiro do órgão não soube dizer de quanto são ou quando pagará.

Já ontem, a assessoria de imprensa enviou e-mail garantindo pagamento imediato. Intrigada, a coluna voltou a ligar para o financeiro e ouviu: "Sem previsão". Dívida? Segundo as empresas, são R$ 213 milhões.

O DER paulista tem de se entender. Na segunda-feira, ao ser indagado sobre débitos com empresas de construção responsáveis pela manutenção das rodovias estaduais, o financeiro do órgão não soube dizer de quanto são ou quando pagará.

Já ontem, a assessoria de imprensa enviou e-mail garantindo pagamento imediato. Intrigada, a coluna voltou a ligar para o financeiro e ouviu: "Sem previsão". Dívida? Segundo as empresas, são R$ 213 milhões.

O DER paulista tem de se entender. Na segunda-feira, ao ser indagado sobre débitos com empresas de construção responsáveis pela manutenção das rodovias estaduais, o financeiro do órgão não soube dizer de quanto são ou quando pagará.

Já ontem, a assessoria de imprensa enviou e-mail garantindo pagamento imediato. Intrigada, a coluna voltou a ligar para o financeiro e ouviu: "Sem previsão". Dívida? Segundo as empresas, são R$ 213 milhões.

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