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Por Sonia Racy
 Foto: André Godoy

Hugo França acaba de embarcar para o Canadá - onde produzirá peças que serão expostas como arte pública na Bienal de Vancouver. Conhecido por seu trabalho grandioso com o que chama de "resíduos florestais", o designer está focado agora no viés coletivo de sua arte: "As obras ficarão lá por dois anos, e a proposta dos curadores tem tudo a ver com meu projeto de mobiliário público", afirma Hugo, que já desenha peças para Nova York e tenta viabilizar, em São Paulo, o projeto de obras com reaproveitamento de resíduos florestais em esculturas mobiliárias e formação de mão de obra. Ele também está em cartaz com exposição individual em Miami, no Fairchild Tropical Botanic Garden - aberta durante a última edição da Art Basel na cidade.

 Foto: André Godoy

Hugo França acaba de embarcar para o Canadá - onde produzirá peças que serão expostas como arte pública na Bienal de Vancouver. Conhecido por seu trabalho grandioso com o que chama de "resíduos florestais", o designer está focado agora no viés coletivo de sua arte: "As obras ficarão lá por dois anos, e a proposta dos curadores tem tudo a ver com meu projeto de mobiliário público", afirma Hugo, que já desenha peças para Nova York e tenta viabilizar, em São Paulo, o projeto de obras com reaproveitamento de resíduos florestais em esculturas mobiliárias e formação de mão de obra. Ele também está em cartaz com exposição individual em Miami, no Fairchild Tropical Botanic Garden - aberta durante a última edição da Art Basel na cidade.

 Foto: André Godoy

Hugo França acaba de embarcar para o Canadá - onde produzirá peças que serão expostas como arte pública na Bienal de Vancouver. Conhecido por seu trabalho grandioso com o que chama de "resíduos florestais", o designer está focado agora no viés coletivo de sua arte: "As obras ficarão lá por dois anos, e a proposta dos curadores tem tudo a ver com meu projeto de mobiliário público", afirma Hugo, que já desenha peças para Nova York e tenta viabilizar, em São Paulo, o projeto de obras com reaproveitamento de resíduos florestais em esculturas mobiliárias e formação de mão de obra. Ele também está em cartaz com exposição individual em Miami, no Fairchild Tropical Botanic Garden - aberta durante a última edição da Art Basel na cidade.

 Foto: André Godoy

Hugo França acaba de embarcar para o Canadá - onde produzirá peças que serão expostas como arte pública na Bienal de Vancouver. Conhecido por seu trabalho grandioso com o que chama de "resíduos florestais", o designer está focado agora no viés coletivo de sua arte: "As obras ficarão lá por dois anos, e a proposta dos curadores tem tudo a ver com meu projeto de mobiliário público", afirma Hugo, que já desenha peças para Nova York e tenta viabilizar, em São Paulo, o projeto de obras com reaproveitamento de resíduos florestais em esculturas mobiliárias e formação de mão de obra. Ele também está em cartaz com exposição individual em Miami, no Fairchild Tropical Botanic Garden - aberta durante a última edição da Art Basel na cidade.

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