Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Bancos não devem perder com mudança no cheque especial


Por Sonia Racy

 

Os bancos vão perder com a decisão da semana passada, do CMN, que limitou os juros do cheque especial a 8% ao mês? Pelo que se apurou, não. Apesar de a Febraban ter reclamado do "tabelamento de preços", o cheque especial sempre foi a "jabuticaba" do mercado brasileiro.

Tem alto custo de monitoramento e qualquer cliente que se vê obrigado a usá-lo por mais de três meses é um potencial inadimplente.

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Em resumo: os bancos não têm interesse em operar o cheque especial. Agora, talvez, com a taxa de R$ 500 estabelecida, o instrumento se torne mais atraente para o sistema financeiro.

Os bancos, entretanto, ainda que defensores da economia liberal, têm, sim, preocupação com a medida, mas por uma outra razão: a de abominarem quaisquer espécies de limites oficiais e de tabelamentos de preços.

Corre, Guedes

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Altas temperaturas não assustam Paulo Guedes. O ministro da Economia foi visto, tanto no sábado como no domingo, andando velozmente, ao meio-dia, no calçadão entre o Leblon e Ipanema.

Foi reconhecido mesmo com o uso de boné e óculos. A sensação térmica de 50 graus não diminuiu seu ritmo 'panzer'.

O ministro reuniu sua equipe pela primeira vez este ano, ontem, para discutir as prioridades de 2020.

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Os bancos vão perder com a decisão da semana passada, do CMN, que limitou os juros do cheque especial a 8% ao mês? Pelo que se apurou, não. Apesar de a Febraban ter reclamado do "tabelamento de preços", o cheque especial sempre foi a "jabuticaba" do mercado brasileiro.

Tem alto custo de monitoramento e qualquer cliente que se vê obrigado a usá-lo por mais de três meses é um potencial inadimplente.

Em resumo: os bancos não têm interesse em operar o cheque especial. Agora, talvez, com a taxa de R$ 500 estabelecida, o instrumento se torne mais atraente para o sistema financeiro.

Os bancos, entretanto, ainda que defensores da economia liberal, têm, sim, preocupação com a medida, mas por uma outra razão: a de abominarem quaisquer espécies de limites oficiais e de tabelamentos de preços.

Corre, Guedes

Altas temperaturas não assustam Paulo Guedes. O ministro da Economia foi visto, tanto no sábado como no domingo, andando velozmente, ao meio-dia, no calçadão entre o Leblon e Ipanema.

Foi reconhecido mesmo com o uso de boné e óculos. A sensação térmica de 50 graus não diminuiu seu ritmo 'panzer'.

O ministro reuniu sua equipe pela primeira vez este ano, ontem, para discutir as prioridades de 2020.

 

 

Os bancos vão perder com a decisão da semana passada, do CMN, que limitou os juros do cheque especial a 8% ao mês? Pelo que se apurou, não. Apesar de a Febraban ter reclamado do "tabelamento de preços", o cheque especial sempre foi a "jabuticaba" do mercado brasileiro.

Tem alto custo de monitoramento e qualquer cliente que se vê obrigado a usá-lo por mais de três meses é um potencial inadimplente.

Em resumo: os bancos não têm interesse em operar o cheque especial. Agora, talvez, com a taxa de R$ 500 estabelecida, o instrumento se torne mais atraente para o sistema financeiro.

Os bancos, entretanto, ainda que defensores da economia liberal, têm, sim, preocupação com a medida, mas por uma outra razão: a de abominarem quaisquer espécies de limites oficiais e de tabelamentos de preços.

Corre, Guedes

Altas temperaturas não assustam Paulo Guedes. O ministro da Economia foi visto, tanto no sábado como no domingo, andando velozmente, ao meio-dia, no calçadão entre o Leblon e Ipanema.

Foi reconhecido mesmo com o uso de boné e óculos. A sensação térmica de 50 graus não diminuiu seu ritmo 'panzer'.

O ministro reuniu sua equipe pela primeira vez este ano, ontem, para discutir as prioridades de 2020.

 

 

Os bancos vão perder com a decisão da semana passada, do CMN, que limitou os juros do cheque especial a 8% ao mês? Pelo que se apurou, não. Apesar de a Febraban ter reclamado do "tabelamento de preços", o cheque especial sempre foi a "jabuticaba" do mercado brasileiro.

Tem alto custo de monitoramento e qualquer cliente que se vê obrigado a usá-lo por mais de três meses é um potencial inadimplente.

Em resumo: os bancos não têm interesse em operar o cheque especial. Agora, talvez, com a taxa de R$ 500 estabelecida, o instrumento se torne mais atraente para o sistema financeiro.

Os bancos, entretanto, ainda que defensores da economia liberal, têm, sim, preocupação com a medida, mas por uma outra razão: a de abominarem quaisquer espécies de limites oficiais e de tabelamentos de preços.

Corre, Guedes

Altas temperaturas não assustam Paulo Guedes. O ministro da Economia foi visto, tanto no sábado como no domingo, andando velozmente, ao meio-dia, no calçadão entre o Leblon e Ipanema.

Foi reconhecido mesmo com o uso de boné e óculos. A sensação térmica de 50 graus não diminuiu seu ritmo 'panzer'.

O ministro reuniu sua equipe pela primeira vez este ano, ontem, para discutir as prioridades de 2020.

 

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