Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Barato que...


Por Sonia Racy

ONGs pró-portadores de esclerose múltipla não entendem por que o Ministério da Saúde ainda não incluiu medicamento de uso oral (já aprovado pela Anvisa) no SUS.

Hoje, o tratamento padrão é feito à base de injeções.

...sai caro

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O governo, segundo ONG respeitada, vem pagando três vezes mais pelo medicamento oral graças a ações que perdeu na Justiça, interpostas por pacientes.

A estimativa é de que pelo menos 500 portadores da doença estejam recebendo o remédio por meio de mandados judiciais.

ONGs pró-portadores de esclerose múltipla não entendem por que o Ministério da Saúde ainda não incluiu medicamento de uso oral (já aprovado pela Anvisa) no SUS.

Hoje, o tratamento padrão é feito à base de injeções.

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O governo, segundo ONG respeitada, vem pagando três vezes mais pelo medicamento oral graças a ações que perdeu na Justiça, interpostas por pacientes.

A estimativa é de que pelo menos 500 portadores da doença estejam recebendo o remédio por meio de mandados judiciais.

ONGs pró-portadores de esclerose múltipla não entendem por que o Ministério da Saúde ainda não incluiu medicamento de uso oral (já aprovado pela Anvisa) no SUS.

Hoje, o tratamento padrão é feito à base de injeções.

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O governo, segundo ONG respeitada, vem pagando três vezes mais pelo medicamento oral graças a ações que perdeu na Justiça, interpostas por pacientes.

A estimativa é de que pelo menos 500 portadores da doença estejam recebendo o remédio por meio de mandados judiciais.

ONGs pró-portadores de esclerose múltipla não entendem por que o Ministério da Saúde ainda não incluiu medicamento de uso oral (já aprovado pela Anvisa) no SUS.

Hoje, o tratamento padrão é feito à base de injeções.

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O governo, segundo ONG respeitada, vem pagando três vezes mais pelo medicamento oral graças a ações que perdeu na Justiça, interpostas por pacientes.

A estimativa é de que pelo menos 500 portadores da doença estejam recebendo o remédio por meio de mandados judiciais.

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