Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Be-a-bá


Por Sonia Racy

Acabou a polêmica das babás de branco em clubes do Estado. Eles não cometem nenhuma ilegalidade ao exigir que babás usem uniforme nas suas dependências. Este foi o entendimento unânime do Conselho Superior do MPE, concordando com o relator Pedro de Jesus Juliotti. Que recomendou trancar e arquivar o caso.

Defendida, entre outros, pelo advogado Manuel Alceu Affonso Ferreira, a decisão atende a petição dos clubes Harmonia, Pinheiros, Paulistano, Sírio, Paineiras e São Paulo Athletic. Como entidades privadas, diz o relator, eles podem estabelecer condições para admitir a entrada de pessoas não associadas.

Acabou a polêmica das babás de branco em clubes do Estado. Eles não cometem nenhuma ilegalidade ao exigir que babás usem uniforme nas suas dependências. Este foi o entendimento unânime do Conselho Superior do MPE, concordando com o relator Pedro de Jesus Juliotti. Que recomendou trancar e arquivar o caso.

Defendida, entre outros, pelo advogado Manuel Alceu Affonso Ferreira, a decisão atende a petição dos clubes Harmonia, Pinheiros, Paulistano, Sírio, Paineiras e São Paulo Athletic. Como entidades privadas, diz o relator, eles podem estabelecer condições para admitir a entrada de pessoas não associadas.

Acabou a polêmica das babás de branco em clubes do Estado. Eles não cometem nenhuma ilegalidade ao exigir que babás usem uniforme nas suas dependências. Este foi o entendimento unânime do Conselho Superior do MPE, concordando com o relator Pedro de Jesus Juliotti. Que recomendou trancar e arquivar o caso.

Defendida, entre outros, pelo advogado Manuel Alceu Affonso Ferreira, a decisão atende a petição dos clubes Harmonia, Pinheiros, Paulistano, Sírio, Paineiras e São Paulo Athletic. Como entidades privadas, diz o relator, eles podem estabelecer condições para admitir a entrada de pessoas não associadas.

Acabou a polêmica das babás de branco em clubes do Estado. Eles não cometem nenhuma ilegalidade ao exigir que babás usem uniforme nas suas dependências. Este foi o entendimento unânime do Conselho Superior do MPE, concordando com o relator Pedro de Jesus Juliotti. Que recomendou trancar e arquivar o caso.

Defendida, entre outros, pelo advogado Manuel Alceu Affonso Ferreira, a decisão atende a petição dos clubes Harmonia, Pinheiros, Paulistano, Sírio, Paineiras e São Paulo Athletic. Como entidades privadas, diz o relator, eles podem estabelecer condições para admitir a entrada de pessoas não associadas.

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