Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Beatriz Yunes Guarita anuncia duas obras de Jaider Esbell no acervo do Pompidou


Por Sonia Racy
Beatriz Yunes Guarita ofereceu jantar em torno de Felippe Moraes. Foto: Denise Andrade

Beatriz Yunes Guarita é patrona 360º das artes. A colecionadora faz parte do conselho administrativo do Centre Pompidou há oito anos, e acaba de comissionar duas obras de Jaider Esbell para o museu, selecionadas por Paulo Myada - recentemente nomeado curador adjunto para a América Latina da instituição de arte francesa. "Assim como em todas as esferas da sociedade, a pluralidade também chegou ao mundo das artes, sendo Esbell o primeiro indígena a ter obras em instituição como o Pompidou".

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A votação para tanto, segundo Beatriz, aconteceu dia 22 de outubro, e "deu tempo ainda do Jaider ficar sabendo", completou, durante conversa com a coluna, em jantar anteontem em torno do artista Felippe Moraes, na sua casa. Além das duas obras de Esbell - o artista faleceu semana passada, de forma inesperada, - a filha de Jorge Yunes (ele foi responsável pela maior coleção de arte barroca no Brasil), contou que a instituição francesa também é dona, por meio de doações, de uma instalação dos Irmãos Campana e da obra "Sonho", feita por Cícero Dias.

No seu entender, o número de patronos no País triplicou e com isso, a tendência é que mais artistas brasileiros passem a fazer parte do acervo do museu". Segundo Bia, o Pompidou conta hoje em seu acervo, com mais ou menos, 30 trabalhos de artistas brasileiros. "Desde que entrei para o concelho, vi a aquisição de metade dessas obras", comenta.

No Brasil, a colecionadora interliga o trabalho da curadora Horrana de Kássia Santoz feito para a Pinacoteca. "É uma parceria público-privada", explica. E mais; está montando uma instalação feita por cinco artistas femininas para ser inaugurada na 'Semana de Arte Moderna de 2022", adianta. l SOFIA PATSCH

Beatriz Yunes Guarita ofereceu jantar em torno de Felippe Moraes. Foto: Denise Andrade

Beatriz Yunes Guarita é patrona 360º das artes. A colecionadora faz parte do conselho administrativo do Centre Pompidou há oito anos, e acaba de comissionar duas obras de Jaider Esbell para o museu, selecionadas por Paulo Myada - recentemente nomeado curador adjunto para a América Latina da instituição de arte francesa. "Assim como em todas as esferas da sociedade, a pluralidade também chegou ao mundo das artes, sendo Esbell o primeiro indígena a ter obras em instituição como o Pompidou".

A votação para tanto, segundo Beatriz, aconteceu dia 22 de outubro, e "deu tempo ainda do Jaider ficar sabendo", completou, durante conversa com a coluna, em jantar anteontem em torno do artista Felippe Moraes, na sua casa. Além das duas obras de Esbell - o artista faleceu semana passada, de forma inesperada, - a filha de Jorge Yunes (ele foi responsável pela maior coleção de arte barroca no Brasil), contou que a instituição francesa também é dona, por meio de doações, de uma instalação dos Irmãos Campana e da obra "Sonho", feita por Cícero Dias.

No seu entender, o número de patronos no País triplicou e com isso, a tendência é que mais artistas brasileiros passem a fazer parte do acervo do museu". Segundo Bia, o Pompidou conta hoje em seu acervo, com mais ou menos, 30 trabalhos de artistas brasileiros. "Desde que entrei para o concelho, vi a aquisição de metade dessas obras", comenta.

No Brasil, a colecionadora interliga o trabalho da curadora Horrana de Kássia Santoz feito para a Pinacoteca. "É uma parceria público-privada", explica. E mais; está montando uma instalação feita por cinco artistas femininas para ser inaugurada na 'Semana de Arte Moderna de 2022", adianta. l SOFIA PATSCH

Beatriz Yunes Guarita ofereceu jantar em torno de Felippe Moraes. Foto: Denise Andrade

Beatriz Yunes Guarita é patrona 360º das artes. A colecionadora faz parte do conselho administrativo do Centre Pompidou há oito anos, e acaba de comissionar duas obras de Jaider Esbell para o museu, selecionadas por Paulo Myada - recentemente nomeado curador adjunto para a América Latina da instituição de arte francesa. "Assim como em todas as esferas da sociedade, a pluralidade também chegou ao mundo das artes, sendo Esbell o primeiro indígena a ter obras em instituição como o Pompidou".

A votação para tanto, segundo Beatriz, aconteceu dia 22 de outubro, e "deu tempo ainda do Jaider ficar sabendo", completou, durante conversa com a coluna, em jantar anteontem em torno do artista Felippe Moraes, na sua casa. Além das duas obras de Esbell - o artista faleceu semana passada, de forma inesperada, - a filha de Jorge Yunes (ele foi responsável pela maior coleção de arte barroca no Brasil), contou que a instituição francesa também é dona, por meio de doações, de uma instalação dos Irmãos Campana e da obra "Sonho", feita por Cícero Dias.

No seu entender, o número de patronos no País triplicou e com isso, a tendência é que mais artistas brasileiros passem a fazer parte do acervo do museu". Segundo Bia, o Pompidou conta hoje em seu acervo, com mais ou menos, 30 trabalhos de artistas brasileiros. "Desde que entrei para o concelho, vi a aquisição de metade dessas obras", comenta.

No Brasil, a colecionadora interliga o trabalho da curadora Horrana de Kássia Santoz feito para a Pinacoteca. "É uma parceria público-privada", explica. E mais; está montando uma instalação feita por cinco artistas femininas para ser inaugurada na 'Semana de Arte Moderna de 2022", adianta. l SOFIA PATSCH

Beatriz Yunes Guarita ofereceu jantar em torno de Felippe Moraes. Foto: Denise Andrade

Beatriz Yunes Guarita é patrona 360º das artes. A colecionadora faz parte do conselho administrativo do Centre Pompidou há oito anos, e acaba de comissionar duas obras de Jaider Esbell para o museu, selecionadas por Paulo Myada - recentemente nomeado curador adjunto para a América Latina da instituição de arte francesa. "Assim como em todas as esferas da sociedade, a pluralidade também chegou ao mundo das artes, sendo Esbell o primeiro indígena a ter obras em instituição como o Pompidou".

A votação para tanto, segundo Beatriz, aconteceu dia 22 de outubro, e "deu tempo ainda do Jaider ficar sabendo", completou, durante conversa com a coluna, em jantar anteontem em torno do artista Felippe Moraes, na sua casa. Além das duas obras de Esbell - o artista faleceu semana passada, de forma inesperada, - a filha de Jorge Yunes (ele foi responsável pela maior coleção de arte barroca no Brasil), contou que a instituição francesa também é dona, por meio de doações, de uma instalação dos Irmãos Campana e da obra "Sonho", feita por Cícero Dias.

No seu entender, o número de patronos no País triplicou e com isso, a tendência é que mais artistas brasileiros passem a fazer parte do acervo do museu". Segundo Bia, o Pompidou conta hoje em seu acervo, com mais ou menos, 30 trabalhos de artistas brasileiros. "Desde que entrei para o concelho, vi a aquisição de metade dessas obras", comenta.

No Brasil, a colecionadora interliga o trabalho da curadora Horrana de Kássia Santoz feito para a Pinacoteca. "É uma parceria público-privada", explica. E mais; está montando uma instalação feita por cinco artistas femininas para ser inaugurada na 'Semana de Arte Moderna de 2022", adianta. l SOFIA PATSCH

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