Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Bolão da saúde


Por Sonia Racy

Ricardo Barros negocia hoje em Montevidéu, com outros sete ministros da Saúde do Mercosul, a compra conjunta de três medicamentos inovadores para hepatite C cujo uso aumenta em 90% as chances de cura. São o sofosbuvir, o daclastavir e o simeprevir.

A expectativa é reduzir de 10% até 20% o preço final - o que pode vir a representar R$ 200 milhões, se o negócio repetir as dimensões de outro de 2015, em que o Brasil investiu R$ 1 bilhão.

Na agenda dos oito ministros consta, ainda, início de uma negociação semelhante para compra de medicamentos oncológicos.

Ricardo Barros negocia hoje em Montevidéu, com outros sete ministros da Saúde do Mercosul, a compra conjunta de três medicamentos inovadores para hepatite C cujo uso aumenta em 90% as chances de cura. São o sofosbuvir, o daclastavir e o simeprevir.

A expectativa é reduzir de 10% até 20% o preço final - o que pode vir a representar R$ 200 milhões, se o negócio repetir as dimensões de outro de 2015, em que o Brasil investiu R$ 1 bilhão.

Na agenda dos oito ministros consta, ainda, início de uma negociação semelhante para compra de medicamentos oncológicos.

Ricardo Barros negocia hoje em Montevidéu, com outros sete ministros da Saúde do Mercosul, a compra conjunta de três medicamentos inovadores para hepatite C cujo uso aumenta em 90% as chances de cura. São o sofosbuvir, o daclastavir e o simeprevir.

A expectativa é reduzir de 10% até 20% o preço final - o que pode vir a representar R$ 200 milhões, se o negócio repetir as dimensões de outro de 2015, em que o Brasil investiu R$ 1 bilhão.

Na agenda dos oito ministros consta, ainda, início de uma negociação semelhante para compra de medicamentos oncológicos.

Ricardo Barros negocia hoje em Montevidéu, com outros sete ministros da Saúde do Mercosul, a compra conjunta de três medicamentos inovadores para hepatite C cujo uso aumenta em 90% as chances de cura. São o sofosbuvir, o daclastavir e o simeprevir.

A expectativa é reduzir de 10% até 20% o preço final - o que pode vir a representar R$ 200 milhões, se o negócio repetir as dimensões de outro de 2015, em que o Brasil investiu R$ 1 bilhão.

Na agenda dos oito ministros consta, ainda, início de uma negociação semelhante para compra de medicamentos oncológicos.

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