O Bolsa-Família engordou. Com a mudança do patamar mínimo de renda para recebê-la, de R$ 124 para R$ 137, o universo dos beneficiados passa de 11,1 milhões para cerca de 12,5 milhões de famílias.
Como o governo calcula quatro pessoas por família, o carro-chefe de Lula está chegando, segundo os técnicos, aos 50 milhões de brasileiros - mais de um quarto do País.