Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Bolso gordo


Por Sonia Racy

Apesar da reclamação geral na iniciativa privada, a arrecadação do Estado vai bem, obrigado. Segundo Andrea Calabi, secretário da Fazenda paulista, o resultado de julho, descontada a inflação, foi 5,5% maior na comparação com o mesmo mês do ano passado.

Bolso 2

No acumulado do ano, o crescimento bateu 6,6%. O que explica isso, já que o Brasil não está crescendo? Importações e pagamento de Refis estadual. "O ICMS das importações cresceu espantosos 14,1% reais", explica Calabi.

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Principal produto a entrar pelos portos paulistas? Petróleo.

Apesar da reclamação geral na iniciativa privada, a arrecadação do Estado vai bem, obrigado. Segundo Andrea Calabi, secretário da Fazenda paulista, o resultado de julho, descontada a inflação, foi 5,5% maior na comparação com o mesmo mês do ano passado.

Bolso 2

No acumulado do ano, o crescimento bateu 6,6%. O que explica isso, já que o Brasil não está crescendo? Importações e pagamento de Refis estadual. "O ICMS das importações cresceu espantosos 14,1% reais", explica Calabi.

Principal produto a entrar pelos portos paulistas? Petróleo.

Apesar da reclamação geral na iniciativa privada, a arrecadação do Estado vai bem, obrigado. Segundo Andrea Calabi, secretário da Fazenda paulista, o resultado de julho, descontada a inflação, foi 5,5% maior na comparação com o mesmo mês do ano passado.

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No acumulado do ano, o crescimento bateu 6,6%. O que explica isso, já que o Brasil não está crescendo? Importações e pagamento de Refis estadual. "O ICMS das importações cresceu espantosos 14,1% reais", explica Calabi.

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Apesar da reclamação geral na iniciativa privada, a arrecadação do Estado vai bem, obrigado. Segundo Andrea Calabi, secretário da Fazenda paulista, o resultado de julho, descontada a inflação, foi 5,5% maior na comparação com o mesmo mês do ano passado.

Bolso 2

No acumulado do ano, o crescimento bateu 6,6%. O que explica isso, já que o Brasil não está crescendo? Importações e pagamento de Refis estadual. "O ICMS das importações cresceu espantosos 14,1% reais", explica Calabi.

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