Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Bombando?


Por Sonia Racy

Enquanto o México enxerga no etanol brasileiro de cana-de-açúcar uma solução energética limpa (senadores estiveram por aqui em maio para ver de perto nosso sistema produtivo), o clima anda quentíssimo em Brasília.

É que o País bate recorde atrás de recorde na importação de etanol de milho dos Estados Unidos. E vê sua produção cair a cada ano.

Fonte da coluna na Secretaria de Comércio Exterior admite que já passou da hora de o governo rever a política para o álcool etílico. E teme que o assunto se torne "uma vergonha nacional" durante a Rio+20.

Enquanto o México enxerga no etanol brasileiro de cana-de-açúcar uma solução energética limpa (senadores estiveram por aqui em maio para ver de perto nosso sistema produtivo), o clima anda quentíssimo em Brasília.

É que o País bate recorde atrás de recorde na importação de etanol de milho dos Estados Unidos. E vê sua produção cair a cada ano.

Fonte da coluna na Secretaria de Comércio Exterior admite que já passou da hora de o governo rever a política para o álcool etílico. E teme que o assunto se torne "uma vergonha nacional" durante a Rio+20.

Enquanto o México enxerga no etanol brasileiro de cana-de-açúcar uma solução energética limpa (senadores estiveram por aqui em maio para ver de perto nosso sistema produtivo), o clima anda quentíssimo em Brasília.

É que o País bate recorde atrás de recorde na importação de etanol de milho dos Estados Unidos. E vê sua produção cair a cada ano.

Fonte da coluna na Secretaria de Comércio Exterior admite que já passou da hora de o governo rever a política para o álcool etílico. E teme que o assunto se torne "uma vergonha nacional" durante a Rio+20.

Enquanto o México enxerga no etanol brasileiro de cana-de-açúcar uma solução energética limpa (senadores estiveram por aqui em maio para ver de perto nosso sistema produtivo), o clima anda quentíssimo em Brasília.

É que o País bate recorde atrás de recorde na importação de etanol de milho dos Estados Unidos. E vê sua produção cair a cada ano.

Fonte da coluna na Secretaria de Comércio Exterior admite que já passou da hora de o governo rever a política para o álcool etílico. E teme que o assunto se torne "uma vergonha nacional" durante a Rio+20.

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