Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Brasil perde liderança


Por Redação

Depois de anos em primeiro lugar, o Brasil deixou ontem de ser o país com a maior taxa de juro real no mundo com a decisão do Copom. Perde para China e Turquia.

Para o ex-BC Armínio Fraga, do Gávea - que voltou gripado de Nova York, mas não está preocupado -, o fato merece registro, mas vale a pena atentar para dois fatores macroeconômicos.

O sistema cíclico da recessão com inflação abaixo da meta estabelecida pelo BC e a marcha lenta e contínua de normalização da taxa de juros. "Se o BC ocupar bem este espaço, se o lado fiscal for prudente, quando o ciclo deprimido passar - de novo, de houver prudência - o juro real pode chegar a 4% ao longo do tempo", avisa. Agora, essa mudança, segundo Armínio, passa por alteração de hábito: "O brasileiro se acostumou a juros altos".

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Depois de anos em primeiro lugar, o Brasil deixou ontem de ser o país com a maior taxa de juro real no mundo com a decisão do Copom. Perde para China e Turquia.

Para o ex-BC Armínio Fraga, do Gávea - que voltou gripado de Nova York, mas não está preocupado -, o fato merece registro, mas vale a pena atentar para dois fatores macroeconômicos.

O sistema cíclico da recessão com inflação abaixo da meta estabelecida pelo BC e a marcha lenta e contínua de normalização da taxa de juros. "Se o BC ocupar bem este espaço, se o lado fiscal for prudente, quando o ciclo deprimido passar - de novo, de houver prudência - o juro real pode chegar a 4% ao longo do tempo", avisa. Agora, essa mudança, segundo Armínio, passa por alteração de hábito: "O brasileiro se acostumou a juros altos".

Depois de anos em primeiro lugar, o Brasil deixou ontem de ser o país com a maior taxa de juro real no mundo com a decisão do Copom. Perde para China e Turquia.

Para o ex-BC Armínio Fraga, do Gávea - que voltou gripado de Nova York, mas não está preocupado -, o fato merece registro, mas vale a pena atentar para dois fatores macroeconômicos.

O sistema cíclico da recessão com inflação abaixo da meta estabelecida pelo BC e a marcha lenta e contínua de normalização da taxa de juros. "Se o BC ocupar bem este espaço, se o lado fiscal for prudente, quando o ciclo deprimido passar - de novo, de houver prudência - o juro real pode chegar a 4% ao longo do tempo", avisa. Agora, essa mudança, segundo Armínio, passa por alteração de hábito: "O brasileiro se acostumou a juros altos".

Depois de anos em primeiro lugar, o Brasil deixou ontem de ser o país com a maior taxa de juro real no mundo com a decisão do Copom. Perde para China e Turquia.

Para o ex-BC Armínio Fraga, do Gávea - que voltou gripado de Nova York, mas não está preocupado -, o fato merece registro, mas vale a pena atentar para dois fatores macroeconômicos.

O sistema cíclico da recessão com inflação abaixo da meta estabelecida pelo BC e a marcha lenta e contínua de normalização da taxa de juros. "Se o BC ocupar bem este espaço, se o lado fiscal for prudente, quando o ciclo deprimido passar - de novo, de houver prudência - o juro real pode chegar a 4% ao longo do tempo", avisa. Agora, essa mudança, segundo Armínio, passa por alteração de hábito: "O brasileiro se acostumou a juros altos".

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