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Câmara de SP aprova abertura de CPI da compensação ambiental


Por Sonia Racy

A Câmara de SP aprovou ontem a abertura de uma CPI para investigar a atuação dos órgãos públicos na fiscalização das compensações ambientais na capital paulista. A comissão, proposta por Ricardo Young, quer fazer um pente-fino na fiscalização dos órgão municipais e analisar a aplicabilidade da norma para, ao final, propor mudanças na legislação municipal.

Na lei paulistana, todo empreendimento tem que assinar compromisso de medida de reduzam os impactos negativos de intervenção do meio ambiente."A fiscalização tem falhas, mas a legislação também não ajuda e cria brechas para corrupção e venda de facilidade. É uma CPI propositiva", afirmou Young.

Para evitar desgastes em anos de eleição, fala-se nos corredores da Câmara que a comissão de compensação ambiental agrada tanto oposição como a base de Haddad. Enquanto aliados do governo municipal defendiam a instauração de uma CPI para investigar o monotrilho - sob o argumento de que a Alesp não conseguiria aprovar a apuração -, a oposição queria abrir comissões analisasse os gastos com as ciclovias e os radares de SP.

A Câmara de SP aprovou ontem a abertura de uma CPI para investigar a atuação dos órgãos públicos na fiscalização das compensações ambientais na capital paulista. A comissão, proposta por Ricardo Young, quer fazer um pente-fino na fiscalização dos órgão municipais e analisar a aplicabilidade da norma para, ao final, propor mudanças na legislação municipal.

Na lei paulistana, todo empreendimento tem que assinar compromisso de medida de reduzam os impactos negativos de intervenção do meio ambiente."A fiscalização tem falhas, mas a legislação também não ajuda e cria brechas para corrupção e venda de facilidade. É uma CPI propositiva", afirmou Young.

Para evitar desgastes em anos de eleição, fala-se nos corredores da Câmara que a comissão de compensação ambiental agrada tanto oposição como a base de Haddad. Enquanto aliados do governo municipal defendiam a instauração de uma CPI para investigar o monotrilho - sob o argumento de que a Alesp não conseguiria aprovar a apuração -, a oposição queria abrir comissões analisasse os gastos com as ciclovias e os radares de SP.

A Câmara de SP aprovou ontem a abertura de uma CPI para investigar a atuação dos órgãos públicos na fiscalização das compensações ambientais na capital paulista. A comissão, proposta por Ricardo Young, quer fazer um pente-fino na fiscalização dos órgão municipais e analisar a aplicabilidade da norma para, ao final, propor mudanças na legislação municipal.

Na lei paulistana, todo empreendimento tem que assinar compromisso de medida de reduzam os impactos negativos de intervenção do meio ambiente."A fiscalização tem falhas, mas a legislação também não ajuda e cria brechas para corrupção e venda de facilidade. É uma CPI propositiva", afirmou Young.

Para evitar desgastes em anos de eleição, fala-se nos corredores da Câmara que a comissão de compensação ambiental agrada tanto oposição como a base de Haddad. Enquanto aliados do governo municipal defendiam a instauração de uma CPI para investigar o monotrilho - sob o argumento de que a Alesp não conseguiria aprovar a apuração -, a oposição queria abrir comissões analisasse os gastos com as ciclovias e os radares de SP.

A Câmara de SP aprovou ontem a abertura de uma CPI para investigar a atuação dos órgãos públicos na fiscalização das compensações ambientais na capital paulista. A comissão, proposta por Ricardo Young, quer fazer um pente-fino na fiscalização dos órgão municipais e analisar a aplicabilidade da norma para, ao final, propor mudanças na legislação municipal.

Na lei paulistana, todo empreendimento tem que assinar compromisso de medida de reduzam os impactos negativos de intervenção do meio ambiente."A fiscalização tem falhas, mas a legislação também não ajuda e cria brechas para corrupção e venda de facilidade. É uma CPI propositiva", afirmou Young.

Para evitar desgastes em anos de eleição, fala-se nos corredores da Câmara que a comissão de compensação ambiental agrada tanto oposição como a base de Haddad. Enquanto aliados do governo municipal defendiam a instauração de uma CPI para investigar o monotrilho - sob o argumento de que a Alesp não conseguiria aprovar a apuração -, a oposição queria abrir comissões analisasse os gastos com as ciclovias e os radares de SP.

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