Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Campanha da ONG Gerando Falcões salva famílias da fome, diz pesquisa


Por Redação

O Instituto Locomotiva, tocado por Renato Meirelles, fez levantamento qualitativo e descobriu: sete em cada dez famílias atendidas pela Gerando Falcões passariam fome se não fosse o auxílio distribuído pela ONG.

Após a triagem, a mostra somou 654 escolhidos no País.

O dinheiro, segundo dados obtidos, foi usado primordialmente para a compra de alimentos, de produtos de higiene e limpeza e ajudou famílias (88% dos entrevistados) a manterem o isolamento social.

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Iniciada em março, a campanha de arrecadação da ONG, batizada de Corona no Paredão, Fome Não, conseguiu R$ 20 milhões.

E distribuiu mais de 400 mil cestas básicas.

A seguir, resumo dos principais dados e perfil das famílias atendidas:

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78% têm entre 26 e 49 anos; 53% chegaram ao ensino médio; 22% estão desempregados; 20% são autônomos; apenas 9% não perderam renda na pandemia; nos domicílios que receberam doação moram em média quatro pessoas e metade das famílias tem três ou mais crianças; três quartos dos entrevistados solicitaram o auxílio emergencial do governo; 53% estão otimistas quanto ao futuro.

O Instituto Locomotiva, tocado por Renato Meirelles, fez levantamento qualitativo e descobriu: sete em cada dez famílias atendidas pela Gerando Falcões passariam fome se não fosse o auxílio distribuído pela ONG.

Após a triagem, a mostra somou 654 escolhidos no País.

O dinheiro, segundo dados obtidos, foi usado primordialmente para a compra de alimentos, de produtos de higiene e limpeza e ajudou famílias (88% dos entrevistados) a manterem o isolamento social.

Iniciada em março, a campanha de arrecadação da ONG, batizada de Corona no Paredão, Fome Não, conseguiu R$ 20 milhões.

E distribuiu mais de 400 mil cestas básicas.

A seguir, resumo dos principais dados e perfil das famílias atendidas:

78% têm entre 26 e 49 anos; 53% chegaram ao ensino médio; 22% estão desempregados; 20% são autônomos; apenas 9% não perderam renda na pandemia; nos domicílios que receberam doação moram em média quatro pessoas e metade das famílias tem três ou mais crianças; três quartos dos entrevistados solicitaram o auxílio emergencial do governo; 53% estão otimistas quanto ao futuro.

O Instituto Locomotiva, tocado por Renato Meirelles, fez levantamento qualitativo e descobriu: sete em cada dez famílias atendidas pela Gerando Falcões passariam fome se não fosse o auxílio distribuído pela ONG.

Após a triagem, a mostra somou 654 escolhidos no País.

O dinheiro, segundo dados obtidos, foi usado primordialmente para a compra de alimentos, de produtos de higiene e limpeza e ajudou famílias (88% dos entrevistados) a manterem o isolamento social.

Iniciada em março, a campanha de arrecadação da ONG, batizada de Corona no Paredão, Fome Não, conseguiu R$ 20 milhões.

E distribuiu mais de 400 mil cestas básicas.

A seguir, resumo dos principais dados e perfil das famílias atendidas:

78% têm entre 26 e 49 anos; 53% chegaram ao ensino médio; 22% estão desempregados; 20% são autônomos; apenas 9% não perderam renda na pandemia; nos domicílios que receberam doação moram em média quatro pessoas e metade das famílias tem três ou mais crianças; três quartos dos entrevistados solicitaram o auxílio emergencial do governo; 53% estão otimistas quanto ao futuro.

O Instituto Locomotiva, tocado por Renato Meirelles, fez levantamento qualitativo e descobriu: sete em cada dez famílias atendidas pela Gerando Falcões passariam fome se não fosse o auxílio distribuído pela ONG.

Após a triagem, a mostra somou 654 escolhidos no País.

O dinheiro, segundo dados obtidos, foi usado primordialmente para a compra de alimentos, de produtos de higiene e limpeza e ajudou famílias (88% dos entrevistados) a manterem o isolamento social.

Iniciada em março, a campanha de arrecadação da ONG, batizada de Corona no Paredão, Fome Não, conseguiu R$ 20 milhões.

E distribuiu mais de 400 mil cestas básicas.

A seguir, resumo dos principais dados e perfil das famílias atendidas:

78% têm entre 26 e 49 anos; 53% chegaram ao ensino médio; 22% estão desempregados; 20% são autônomos; apenas 9% não perderam renda na pandemia; nos domicílios que receberam doação moram em média quatro pessoas e metade das famílias tem três ou mais crianças; três quartos dos entrevistados solicitaram o auxílio emergencial do governo; 53% estão otimistas quanto ao futuro.

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