Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Céu sem brigadeiro


Por Sonia Racy

Diante de risco iminente de acidentes, a Força Aérea tenta organizar a bagunça no céu da região serrana do Rio. Para isso, montou três pontos de informação de voo. A ideia é ordenar o tráfego de helicópteros.

A partir de hoje, aeronaves terão de operar em frequência estabelecida pela FAB. Desta forma, pilotos terão como saber a rota dos colegas. Atualmente, cerca de 50 helicópteros estão voando baixo e entre morros.

Diante de risco iminente de acidentes, a Força Aérea tenta organizar a bagunça no céu da região serrana do Rio. Para isso, montou três pontos de informação de voo. A ideia é ordenar o tráfego de helicópteros.

A partir de hoje, aeronaves terão de operar em frequência estabelecida pela FAB. Desta forma, pilotos terão como saber a rota dos colegas. Atualmente, cerca de 50 helicópteros estão voando baixo e entre morros.

Diante de risco iminente de acidentes, a Força Aérea tenta organizar a bagunça no céu da região serrana do Rio. Para isso, montou três pontos de informação de voo. A ideia é ordenar o tráfego de helicópteros.

A partir de hoje, aeronaves terão de operar em frequência estabelecida pela FAB. Desta forma, pilotos terão como saber a rota dos colegas. Atualmente, cerca de 50 helicópteros estão voando baixo e entre morros.

Diante de risco iminente de acidentes, a Força Aérea tenta organizar a bagunça no céu da região serrana do Rio. Para isso, montou três pontos de informação de voo. A ideia é ordenar o tráfego de helicópteros.

A partir de hoje, aeronaves terão de operar em frequência estabelecida pela FAB. Desta forma, pilotos terão como saber a rota dos colegas. Atualmente, cerca de 50 helicópteros estão voando baixo e entre morros.

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