Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Chão firme


Por Redação

Em tempos de completa calmaria, o mercado imobiliário de Brasília foi surpreendido, semana passada, por uma operação gigante: a venda, ao empresário e vice-governador Paulo Octavio, de um terreno junto ao lago Paranoá, no qual deve aparecer mais um shopping center.

A brincadeira custou à Principal, empresa de Paulo Octávio, R$ 66,8 milhões, repassados à Terracap. E deixou concorrentes intrigados. É que, dias antes, a vendedora, que é do governo distrital, fez várias ofertas menores, que "enxugaram" os recursos dos interessados. Aí apareceu o filé. E exigindo do interessado pagamento à vista.

Leia outras notas no blog da coluna Direto da Fonte

Em tempos de completa calmaria, o mercado imobiliário de Brasília foi surpreendido, semana passada, por uma operação gigante: a venda, ao empresário e vice-governador Paulo Octavio, de um terreno junto ao lago Paranoá, no qual deve aparecer mais um shopping center.

A brincadeira custou à Principal, empresa de Paulo Octávio, R$ 66,8 milhões, repassados à Terracap. E deixou concorrentes intrigados. É que, dias antes, a vendedora, que é do governo distrital, fez várias ofertas menores, que "enxugaram" os recursos dos interessados. Aí apareceu o filé. E exigindo do interessado pagamento à vista.

Leia outras notas no blog da coluna Direto da Fonte

Em tempos de completa calmaria, o mercado imobiliário de Brasília foi surpreendido, semana passada, por uma operação gigante: a venda, ao empresário e vice-governador Paulo Octavio, de um terreno junto ao lago Paranoá, no qual deve aparecer mais um shopping center.

A brincadeira custou à Principal, empresa de Paulo Octávio, R$ 66,8 milhões, repassados à Terracap. E deixou concorrentes intrigados. É que, dias antes, a vendedora, que é do governo distrital, fez várias ofertas menores, que "enxugaram" os recursos dos interessados. Aí apareceu o filé. E exigindo do interessado pagamento à vista.

Leia outras notas no blog da coluna Direto da Fonte

Em tempos de completa calmaria, o mercado imobiliário de Brasília foi surpreendido, semana passada, por uma operação gigante: a venda, ao empresário e vice-governador Paulo Octavio, de um terreno junto ao lago Paranoá, no qual deve aparecer mais um shopping center.

A brincadeira custou à Principal, empresa de Paulo Octávio, R$ 66,8 milhões, repassados à Terracap. E deixou concorrentes intrigados. É que, dias antes, a vendedora, que é do governo distrital, fez várias ofertas menores, que "enxugaram" os recursos dos interessados. Aí apareceu o filé. E exigindo do interessado pagamento à vista.

Leia outras notas no blog da coluna Direto da Fonte

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.