Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Charles Cosac pede exoneração do Museu Nacional da República


Por Marcela Paes
Charles Cosac. Foto: Tiago Queiroz

Charles Cosac, que pediu exoneração do Museu Nacional da República em Brasília, nesta sexta-feira, 6, explicou sua decisão em mensagem no WhatsApp dirigida a amigos e interlocutores do meio cultural. O pedido, avisou, "foi uma decisão involuntária, mas necessária". Charles também avisou que as ações iniciadas em sua gestão serão continuadas mesmo sem a presença dele.

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O fundador da editora Cosac Naif  permaneceu como diretor do Museu por nove meses.

"Minha amiga Sara Seilert, que trabalha no Museu e é uma pessoa mais do que solícita está a par de tudo e saberá atender-lhes devidamente. Eu me desculpo, mais uma vez, e desejo grande sucesso às futuras exposições. O Museu merece e precisa", escreveu.

O editor também foi diretor da Biblioteca Mário de Andrade, em São Paulo, e pediu demissão do cargo em janeiro de 2019

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Charles Cosac. Foto: Tiago Queiroz

Charles Cosac, que pediu exoneração do Museu Nacional da República em Brasília, nesta sexta-feira, 6, explicou sua decisão em mensagem no WhatsApp dirigida a amigos e interlocutores do meio cultural. O pedido, avisou, "foi uma decisão involuntária, mas necessária". Charles também avisou que as ações iniciadas em sua gestão serão continuadas mesmo sem a presença dele.

O fundador da editora Cosac Naif  permaneceu como diretor do Museu por nove meses.

"Minha amiga Sara Seilert, que trabalha no Museu e é uma pessoa mais do que solícita está a par de tudo e saberá atender-lhes devidamente. Eu me desculpo, mais uma vez, e desejo grande sucesso às futuras exposições. O Museu merece e precisa", escreveu.

O editor também foi diretor da Biblioteca Mário de Andrade, em São Paulo, e pediu demissão do cargo em janeiro de 2019

 

 

Charles Cosac. Foto: Tiago Queiroz

Charles Cosac, que pediu exoneração do Museu Nacional da República em Brasília, nesta sexta-feira, 6, explicou sua decisão em mensagem no WhatsApp dirigida a amigos e interlocutores do meio cultural. O pedido, avisou, "foi uma decisão involuntária, mas necessária". Charles também avisou que as ações iniciadas em sua gestão serão continuadas mesmo sem a presença dele.

O fundador da editora Cosac Naif  permaneceu como diretor do Museu por nove meses.

"Minha amiga Sara Seilert, que trabalha no Museu e é uma pessoa mais do que solícita está a par de tudo e saberá atender-lhes devidamente. Eu me desculpo, mais uma vez, e desejo grande sucesso às futuras exposições. O Museu merece e precisa", escreveu.

O editor também foi diretor da Biblioteca Mário de Andrade, em São Paulo, e pediu demissão do cargo em janeiro de 2019

 

 

Charles Cosac. Foto: Tiago Queiroz

Charles Cosac, que pediu exoneração do Museu Nacional da República em Brasília, nesta sexta-feira, 6, explicou sua decisão em mensagem no WhatsApp dirigida a amigos e interlocutores do meio cultural. O pedido, avisou, "foi uma decisão involuntária, mas necessária". Charles também avisou que as ações iniciadas em sua gestão serão continuadas mesmo sem a presença dele.

O fundador da editora Cosac Naif  permaneceu como diretor do Museu por nove meses.

"Minha amiga Sara Seilert, que trabalha no Museu e é uma pessoa mais do que solícita está a par de tudo e saberá atender-lhes devidamente. Eu me desculpo, mais uma vez, e desejo grande sucesso às futuras exposições. O Museu merece e precisa", escreveu.

O editor também foi diretor da Biblioteca Mário de Andrade, em São Paulo, e pediu demissão do cargo em janeiro de 2019

 

 

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