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CNJ julga venda de liminares em Tocantins


Por Sonia Racy

Com um cheque em branco, um certo desembargador do Tocantins e sua mulher - funcionária de seu gabinete - garantiam a seus "clientes" a venda de liminares nos plantões judiciais. A manobra chegou ao ponto de colocar em liberdade acusados de homicídios e traficantes.

É o que consta nos autos de um processo disciplinar que acaba de chegar à corregedoria do Conselho Nacional de Justiça, em Brasília.

Liminares 2

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O valor médio de cada liminar negociada era de R$ 50 mil. O desembargador, que foi afastado do serviço, -será processado também como suspeita na liberação irregular de precatório e realização de um acordo ilegal numa apelação cível - o que teria lhe rendido R$ 1,5 milhão.

Com um cheque em branco, um certo desembargador do Tocantins e sua mulher - funcionária de seu gabinete - garantiam a seus "clientes" a venda de liminares nos plantões judiciais. A manobra chegou ao ponto de colocar em liberdade acusados de homicídios e traficantes.

É o que consta nos autos de um processo disciplinar que acaba de chegar à corregedoria do Conselho Nacional de Justiça, em Brasília.

Liminares 2

O valor médio de cada liminar negociada era de R$ 50 mil. O desembargador, que foi afastado do serviço, -será processado também como suspeita na liberação irregular de precatório e realização de um acordo ilegal numa apelação cível - o que teria lhe rendido R$ 1,5 milhão.

Com um cheque em branco, um certo desembargador do Tocantins e sua mulher - funcionária de seu gabinete - garantiam a seus "clientes" a venda de liminares nos plantões judiciais. A manobra chegou ao ponto de colocar em liberdade acusados de homicídios e traficantes.

É o que consta nos autos de um processo disciplinar que acaba de chegar à corregedoria do Conselho Nacional de Justiça, em Brasília.

Liminares 2

O valor médio de cada liminar negociada era de R$ 50 mil. O desembargador, que foi afastado do serviço, -será processado também como suspeita na liberação irregular de precatório e realização de um acordo ilegal numa apelação cível - o que teria lhe rendido R$ 1,5 milhão.

Com um cheque em branco, um certo desembargador do Tocantins e sua mulher - funcionária de seu gabinete - garantiam a seus "clientes" a venda de liminares nos plantões judiciais. A manobra chegou ao ponto de colocar em liberdade acusados de homicídios e traficantes.

É o que consta nos autos de um processo disciplinar que acaba de chegar à corregedoria do Conselho Nacional de Justiça, em Brasília.

Liminares 2

O valor médio de cada liminar negociada era de R$ 50 mil. O desembargador, que foi afastado do serviço, -será processado também como suspeita na liberação irregular de precatório e realização de um acordo ilegal numa apelação cível - o que teria lhe rendido R$ 1,5 milhão.

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