Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Como o FMI enfrenta crise


Por Redação

Não há uma "receita universal" para a crise financeira. No Primeiro Mundo, onde o PIB vai cair em 2009, é preciso baixar medidas fiscais. Nos países emergentes, essa necessidade é menor - afinal, eles devem crescer um pouco. Mas, para que os pacotes sejam eficazes, devem ser direcionados para setores com propensão maior ao gasto - como a baixa renda. Quem faz a advertência? Murilo Portugal, hoje diretor-gerente adjunto do FMI, numa detalhada análise da crise financeira que sai na edição de dezembro da Conjuntura Econômica. E o que tem feito o FMI na crise? Criou uma linha de liquidez a curto prazo que permite a países mais pobres a pedir até cinco vezes a sua cota, sem as condicionalidades tradicionais. Portugal deixa outro aviso: "Aumentar o protecionismo seria um erro trágico nas atuais circunstâncias."

Não há uma "receita universal" para a crise financeira. No Primeiro Mundo, onde o PIB vai cair em 2009, é preciso baixar medidas fiscais. Nos países emergentes, essa necessidade é menor - afinal, eles devem crescer um pouco. Mas, para que os pacotes sejam eficazes, devem ser direcionados para setores com propensão maior ao gasto - como a baixa renda. Quem faz a advertência? Murilo Portugal, hoje diretor-gerente adjunto do FMI, numa detalhada análise da crise financeira que sai na edição de dezembro da Conjuntura Econômica. E o que tem feito o FMI na crise? Criou uma linha de liquidez a curto prazo que permite a países mais pobres a pedir até cinco vezes a sua cota, sem as condicionalidades tradicionais. Portugal deixa outro aviso: "Aumentar o protecionismo seria um erro trágico nas atuais circunstâncias."

Não há uma "receita universal" para a crise financeira. No Primeiro Mundo, onde o PIB vai cair em 2009, é preciso baixar medidas fiscais. Nos países emergentes, essa necessidade é menor - afinal, eles devem crescer um pouco. Mas, para que os pacotes sejam eficazes, devem ser direcionados para setores com propensão maior ao gasto - como a baixa renda. Quem faz a advertência? Murilo Portugal, hoje diretor-gerente adjunto do FMI, numa detalhada análise da crise financeira que sai na edição de dezembro da Conjuntura Econômica. E o que tem feito o FMI na crise? Criou uma linha de liquidez a curto prazo que permite a países mais pobres a pedir até cinco vezes a sua cota, sem as condicionalidades tradicionais. Portugal deixa outro aviso: "Aumentar o protecionismo seria um erro trágico nas atuais circunstâncias."

Não há uma "receita universal" para a crise financeira. No Primeiro Mundo, onde o PIB vai cair em 2009, é preciso baixar medidas fiscais. Nos países emergentes, essa necessidade é menor - afinal, eles devem crescer um pouco. Mas, para que os pacotes sejam eficazes, devem ser direcionados para setores com propensão maior ao gasto - como a baixa renda. Quem faz a advertência? Murilo Portugal, hoje diretor-gerente adjunto do FMI, numa detalhada análise da crise financeira que sai na edição de dezembro da Conjuntura Econômica. E o que tem feito o FMI na crise? Criou uma linha de liquidez a curto prazo que permite a países mais pobres a pedir até cinco vezes a sua cota, sem as condicionalidades tradicionais. Portugal deixa outro aviso: "Aumentar o protecionismo seria um erro trágico nas atuais circunstâncias."

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.