Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Concentração


Por Sonia Racy

O frisson pré-mensalão virou de cabeça para baixo a rotina do Supremo. Enclausurados em seus gabinetes ou em reuniões, ministros estudavam, até ontem, o formato do gigantesco processo e retocavam votos.

Poeta e adepto da meditação, Carlos Ayres Britto abandonou (temporariamente) alguns de seus hábitos. Além de se preparar para o julgamento, participou de duas sessões do CNJ - também presidido por ele - esta semana. "Presidente do Supremo é assim mesmo, tem de se desdobrar. E sem perder o foco", afirmou à coluna.

Concentração 2

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Revisor do caso, Ricardo Lewandowski, por sua vez, tem feito uma queixa frequente: parou de escrever um livro por causa da correria.

O frisson pré-mensalão virou de cabeça para baixo a rotina do Supremo. Enclausurados em seus gabinetes ou em reuniões, ministros estudavam, até ontem, o formato do gigantesco processo e retocavam votos.

Poeta e adepto da meditação, Carlos Ayres Britto abandonou (temporariamente) alguns de seus hábitos. Além de se preparar para o julgamento, participou de duas sessões do CNJ - também presidido por ele - esta semana. "Presidente do Supremo é assim mesmo, tem de se desdobrar. E sem perder o foco", afirmou à coluna.

Concentração 2

Revisor do caso, Ricardo Lewandowski, por sua vez, tem feito uma queixa frequente: parou de escrever um livro por causa da correria.

O frisson pré-mensalão virou de cabeça para baixo a rotina do Supremo. Enclausurados em seus gabinetes ou em reuniões, ministros estudavam, até ontem, o formato do gigantesco processo e retocavam votos.

Poeta e adepto da meditação, Carlos Ayres Britto abandonou (temporariamente) alguns de seus hábitos. Além de se preparar para o julgamento, participou de duas sessões do CNJ - também presidido por ele - esta semana. "Presidente do Supremo é assim mesmo, tem de se desdobrar. E sem perder o foco", afirmou à coluna.

Concentração 2

Revisor do caso, Ricardo Lewandowski, por sua vez, tem feito uma queixa frequente: parou de escrever um livro por causa da correria.

O frisson pré-mensalão virou de cabeça para baixo a rotina do Supremo. Enclausurados em seus gabinetes ou em reuniões, ministros estudavam, até ontem, o formato do gigantesco processo e retocavam votos.

Poeta e adepto da meditação, Carlos Ayres Britto abandonou (temporariamente) alguns de seus hábitos. Além de se preparar para o julgamento, participou de duas sessões do CNJ - também presidido por ele - esta semana. "Presidente do Supremo é assim mesmo, tem de se desdobrar. E sem perder o foco", afirmou à coluna.

Concentração 2

Revisor do caso, Ricardo Lewandowski, por sua vez, tem feito uma queixa frequente: parou de escrever um livro por causa da correria.

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