Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Conhecimento


Por Sonia Racy

O conceito é novo: curadoria de conhecimento. Eis a matéria-prima da Inesplorato, empresa comandada por Carlos Alberto Consoni, Roberto Zaidan Meirelles e Débora Emm. O trio começou a atender clientes que tinham interesses específicos -- como sociologia, física quântica e gastronomia --, mas não sabiam como estudar. "Mapeamos as áreas e montamos uma caixa personalizada", explica Débora, "com orientações e diversos estímulos para o estudo". O serviço caiu nas graças dos paulistanos. Maior desafio? "Fazer o público entender o autodidatismo. Não estamos acostumados com isso", conta.

O conceito é novo: curadoria de conhecimento. Eis a matéria-prima da Inesplorato, empresa comandada por Carlos Alberto Consoni, Roberto Zaidan Meirelles e Débora Emm. O trio começou a atender clientes que tinham interesses específicos -- como sociologia, física quântica e gastronomia --, mas não sabiam como estudar. "Mapeamos as áreas e montamos uma caixa personalizada", explica Débora, "com orientações e diversos estímulos para o estudo". O serviço caiu nas graças dos paulistanos. Maior desafio? "Fazer o público entender o autodidatismo. Não estamos acostumados com isso", conta.

O conceito é novo: curadoria de conhecimento. Eis a matéria-prima da Inesplorato, empresa comandada por Carlos Alberto Consoni, Roberto Zaidan Meirelles e Débora Emm. O trio começou a atender clientes que tinham interesses específicos -- como sociologia, física quântica e gastronomia --, mas não sabiam como estudar. "Mapeamos as áreas e montamos uma caixa personalizada", explica Débora, "com orientações e diversos estímulos para o estudo". O serviço caiu nas graças dos paulistanos. Maior desafio? "Fazer o público entender o autodidatismo. Não estamos acostumados com isso", conta.

O conceito é novo: curadoria de conhecimento. Eis a matéria-prima da Inesplorato, empresa comandada por Carlos Alberto Consoni, Roberto Zaidan Meirelles e Débora Emm. O trio começou a atender clientes que tinham interesses específicos -- como sociologia, física quântica e gastronomia --, mas não sabiam como estudar. "Mapeamos as áreas e montamos uma caixa personalizada", explica Débora, "com orientações e diversos estímulos para o estudo". O serviço caiu nas graças dos paulistanos. Maior desafio? "Fazer o público entender o autodidatismo. Não estamos acostumados com isso", conta.

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