Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Controlar, nem pensar


Por Redação

A crise pode ser enorme, mas os executivos continuam com um pé atrás quando se fala em supervisões e controles. Pesquisa encomendada pelo Allen & Overy, um dos cinco maiores escritórios de advocacia do mundo - e recém-chegado ao Brasil -, mostra que praticamente metade da classe não quer saber de palpites ou fiscalização dos empréstimos bancários. Foram ouvidos 735 CEOs de todo o mundo no início de novembro e 45% se mostraram arredios a tais medidas. Enquanto 53% dos asiáticos admitem a idéia, apenas 36% dos norte-americanos e britânicos concordam que maior supervisão possa ser uma boa coisa.

A crise pode ser enorme, mas os executivos continuam com um pé atrás quando se fala em supervisões e controles. Pesquisa encomendada pelo Allen & Overy, um dos cinco maiores escritórios de advocacia do mundo - e recém-chegado ao Brasil -, mostra que praticamente metade da classe não quer saber de palpites ou fiscalização dos empréstimos bancários. Foram ouvidos 735 CEOs de todo o mundo no início de novembro e 45% se mostraram arredios a tais medidas. Enquanto 53% dos asiáticos admitem a idéia, apenas 36% dos norte-americanos e britânicos concordam que maior supervisão possa ser uma boa coisa.

A crise pode ser enorme, mas os executivos continuam com um pé atrás quando se fala em supervisões e controles. Pesquisa encomendada pelo Allen & Overy, um dos cinco maiores escritórios de advocacia do mundo - e recém-chegado ao Brasil -, mostra que praticamente metade da classe não quer saber de palpites ou fiscalização dos empréstimos bancários. Foram ouvidos 735 CEOs de todo o mundo no início de novembro e 45% se mostraram arredios a tais medidas. Enquanto 53% dos asiáticos admitem a idéia, apenas 36% dos norte-americanos e britânicos concordam que maior supervisão possa ser uma boa coisa.

A crise pode ser enorme, mas os executivos continuam com um pé atrás quando se fala em supervisões e controles. Pesquisa encomendada pelo Allen & Overy, um dos cinco maiores escritórios de advocacia do mundo - e recém-chegado ao Brasil -, mostra que praticamente metade da classe não quer saber de palpites ou fiscalização dos empréstimos bancários. Foram ouvidos 735 CEOs de todo o mundo no início de novembro e 45% se mostraram arredios a tais medidas. Enquanto 53% dos asiáticos admitem a idéia, apenas 36% dos norte-americanos e britânicos concordam que maior supervisão possa ser uma boa coisa.

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