Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Conversa necessária


Por Redação

A briga entre bancos e empresas que fizeram contratos de derivativos fica mais feia a cada dia que passa. Há quem defenda um acordo entre as partes. Afinal, não interessa aos bancos quebrar uma empresa e não interessa a nenhuma empresa quebrar um banco.Jairo Saddi, do Ibmec-SP, chega até a lembrar do caso, emblemático, da Procter & Gamble contra o Bankers Trust (hoje, Deutsche Bank). O prejuízo da Procter, que seria de US$ 100 milhões, acabou, em acordo, em US$ 30 milhões. Melhor um mau acordo do que uma boa briga.

A briga entre bancos e empresas que fizeram contratos de derivativos fica mais feia a cada dia que passa. Há quem defenda um acordo entre as partes. Afinal, não interessa aos bancos quebrar uma empresa e não interessa a nenhuma empresa quebrar um banco.Jairo Saddi, do Ibmec-SP, chega até a lembrar do caso, emblemático, da Procter & Gamble contra o Bankers Trust (hoje, Deutsche Bank). O prejuízo da Procter, que seria de US$ 100 milhões, acabou, em acordo, em US$ 30 milhões. Melhor um mau acordo do que uma boa briga.

A briga entre bancos e empresas que fizeram contratos de derivativos fica mais feia a cada dia que passa. Há quem defenda um acordo entre as partes. Afinal, não interessa aos bancos quebrar uma empresa e não interessa a nenhuma empresa quebrar um banco.Jairo Saddi, do Ibmec-SP, chega até a lembrar do caso, emblemático, da Procter & Gamble contra o Bankers Trust (hoje, Deutsche Bank). O prejuízo da Procter, que seria de US$ 100 milhões, acabou, em acordo, em US$ 30 milhões. Melhor um mau acordo do que uma boa briga.

A briga entre bancos e empresas que fizeram contratos de derivativos fica mais feia a cada dia que passa. Há quem defenda um acordo entre as partes. Afinal, não interessa aos bancos quebrar uma empresa e não interessa a nenhuma empresa quebrar um banco.Jairo Saddi, do Ibmec-SP, chega até a lembrar do caso, emblemático, da Procter & Gamble contra o Bankers Trust (hoje, Deutsche Bank). O prejuízo da Procter, que seria de US$ 100 milhões, acabou, em acordo, em US$ 30 milhões. Melhor um mau acordo do que uma boa briga.

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