Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Couro e madeira


Por Sonia Racy

Lissa Carmona ficou mais de um ano pesquisando o acervo do Instituto Lina Bo Bardi atrás de desenhos e rascunhos de móveis da multiartista italiana, que este ano completaria 100 anos . "O mobiliário da Lina é muito rico. Com o material que juntamos, recriamos 12 peças, entre mesas e cadeiras, que ela desenhou entre as décadas de 1940 e 50", explica Lissa, que ao lado de sua mãe, Etel Carmona, já reeditou peças de artistas como Oscar Niemeyer, entre outros. A cadeira tripé de metal, a poltrona de auditório do Masp, outra com bolas de latão e a poltrona Balanço (foto) serão as quatro primeiras peças a serem lançadas. "Preferimos lançar aos poucos", afirma. Na sexta-feira, Lissa recebe 50 convidados, para um almoço na Casa de Vidro - onde a artista vivia com o marido em São Paulo. "Vamos servir receitas que a Lina fazia, como tapioca, tudo na mesa em que ela recebia seus convidados. Estamos chamando de Experiência com Lina Bo Bardi".

Lissa Carmona ficou mais de um ano pesquisando o acervo do Instituto Lina Bo Bardi atrás de desenhos e rascunhos de móveis da multiartista italiana, que este ano completaria 100 anos . "O mobiliário da Lina é muito rico. Com o material que juntamos, recriamos 12 peças, entre mesas e cadeiras, que ela desenhou entre as décadas de 1940 e 50", explica Lissa, que ao lado de sua mãe, Etel Carmona, já reeditou peças de artistas como Oscar Niemeyer, entre outros. A cadeira tripé de metal, a poltrona de auditório do Masp, outra com bolas de latão e a poltrona Balanço (foto) serão as quatro primeiras peças a serem lançadas. "Preferimos lançar aos poucos", afirma. Na sexta-feira, Lissa recebe 50 convidados, para um almoço na Casa de Vidro - onde a artista vivia com o marido em São Paulo. "Vamos servir receitas que a Lina fazia, como tapioca, tudo na mesa em que ela recebia seus convidados. Estamos chamando de Experiência com Lina Bo Bardi".

Lissa Carmona ficou mais de um ano pesquisando o acervo do Instituto Lina Bo Bardi atrás de desenhos e rascunhos de móveis da multiartista italiana, que este ano completaria 100 anos . "O mobiliário da Lina é muito rico. Com o material que juntamos, recriamos 12 peças, entre mesas e cadeiras, que ela desenhou entre as décadas de 1940 e 50", explica Lissa, que ao lado de sua mãe, Etel Carmona, já reeditou peças de artistas como Oscar Niemeyer, entre outros. A cadeira tripé de metal, a poltrona de auditório do Masp, outra com bolas de latão e a poltrona Balanço (foto) serão as quatro primeiras peças a serem lançadas. "Preferimos lançar aos poucos", afirma. Na sexta-feira, Lissa recebe 50 convidados, para um almoço na Casa de Vidro - onde a artista vivia com o marido em São Paulo. "Vamos servir receitas que a Lina fazia, como tapioca, tudo na mesa em que ela recebia seus convidados. Estamos chamando de Experiência com Lina Bo Bardi".

Lissa Carmona ficou mais de um ano pesquisando o acervo do Instituto Lina Bo Bardi atrás de desenhos e rascunhos de móveis da multiartista italiana, que este ano completaria 100 anos . "O mobiliário da Lina é muito rico. Com o material que juntamos, recriamos 12 peças, entre mesas e cadeiras, que ela desenhou entre as décadas de 1940 e 50", explica Lissa, que ao lado de sua mãe, Etel Carmona, já reeditou peças de artistas como Oscar Niemeyer, entre outros. A cadeira tripé de metal, a poltrona de auditório do Masp, outra com bolas de latão e a poltrona Balanço (foto) serão as quatro primeiras peças a serem lançadas. "Preferimos lançar aos poucos", afirma. Na sexta-feira, Lissa recebe 50 convidados, para um almoço na Casa de Vidro - onde a artista vivia com o marido em São Paulo. "Vamos servir receitas que a Lina fazia, como tapioca, tudo na mesa em que ela recebia seus convidados. Estamos chamando de Experiência com Lina Bo Bardi".

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.