Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Da imagem ao sabor


Por Sonia Racy
 Foto: Ângelo Pastorello

Filho de peixe lagartixa não é. O fotógrafo Fabrizio Fasano Jr. deixou as lentes de lado para se dedicar a um momento gastronômico: o Bake Off Brasil - reality show que estreia hoje no SBT, apresentado por Ticiana Villas Boas. Consagrado em mais de 20 países, o programa é dedicado a... sobremesas. Ao lado de Carol Fiorentino, Fasano vai julgar os melhores doces feitos pelos doze participantes. No rastro do Master Chef, da Record, a série pretende eleger o melhor chef confeiteiro amador do País. Quem conhece o moço sabe que ele não tem papas na língua: "Se a aparência não estiver boa, nem experimento". A seguir, alguns trechos do bate-papo.

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Como surgiu o convite para participar do programa? Apresentei por sete meses, na Rede TV, um programa que era um mix de entrevistas e receitas, o Nestlé com Você. Foi uma experiência muito positiva, cheguei a entrevistar mais de 160 pessoas. Desse contato nasceu o convite do SBT para participar da seleção de jurados do Bake Off Brasil.

Mesmo você não sendo chef? O engraçado foi isso. Na lista dos jurados, eu era o único que não atuava como chef de cozinha. Acho que me escolheram porque fui honesto.

Como assim? No dia do teste ofereceram dois bolos propositalmente mal feitos. Todos os demais avaliaram que eles estavam bons. Eu não. Disse que mesmo que acontecesse em uma padaria de m... eu pediria meu dinheiro de volta.

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Ganhou pela honestidade. Faço o papel do cliente. Entendo que, em primeiro lugar, é preciso ter uma boa apresentação. Em segundo, um aroma agradável - e por fim, mas não menos importante, precisa ser gostoso. Se chegar uma coisa toda espalhada no prato, por mais gostoso que esteja você não vai querer experimentar. Pego muito no pé deles com a apresentação.

Gosta de bancar o durão? Não exatamente durão, mas exijo qualidade. Não experimento se a aparência não estiver boa. As meninas sempre choram com os participantes, eu não. O único capítulo que me abalou será mostrado no Dia dos Pais.

Sabe cozinhar? Não sou chef, mas faço risotos, massas e um tiramisu delicioso, receita da minha avó. Acho que saber cozinhar está no meu DNA. Não é só seguir uma receita, é muito mais que isso. Sei quando uma comida está boa e quando não está.

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É uma percepção que já vem de família... É a mesma coisa que perguntar se alguém da família Schumacher gosta de correr de carro. É natural. Eu como risoto de zafferano desde os meus três anos de idade. Foram os meus avôs que disseminaram a comida do norte da Itália por aqui.

Além de fazer o programa, continua fotografando? No momento estou totalmente sem tempo, mas continuo dando palestras sobre autorreflexão e motivação pelo Brasil. Chama-seO Que Temos Para Hoje. Sou muito a favor de viver o agora, ninguém sabe se vai acordar amanhã./ SOFIA PATSCH

 Foto: Ângelo Pastorello

Filho de peixe lagartixa não é. O fotógrafo Fabrizio Fasano Jr. deixou as lentes de lado para se dedicar a um momento gastronômico: o Bake Off Brasil - reality show que estreia hoje no SBT, apresentado por Ticiana Villas Boas. Consagrado em mais de 20 países, o programa é dedicado a... sobremesas. Ao lado de Carol Fiorentino, Fasano vai julgar os melhores doces feitos pelos doze participantes. No rastro do Master Chef, da Record, a série pretende eleger o melhor chef confeiteiro amador do País. Quem conhece o moço sabe que ele não tem papas na língua: "Se a aparência não estiver boa, nem experimento". A seguir, alguns trechos do bate-papo.

Como surgiu o convite para participar do programa? Apresentei por sete meses, na Rede TV, um programa que era um mix de entrevistas e receitas, o Nestlé com Você. Foi uma experiência muito positiva, cheguei a entrevistar mais de 160 pessoas. Desse contato nasceu o convite do SBT para participar da seleção de jurados do Bake Off Brasil.

Mesmo você não sendo chef? O engraçado foi isso. Na lista dos jurados, eu era o único que não atuava como chef de cozinha. Acho que me escolheram porque fui honesto.

Como assim? No dia do teste ofereceram dois bolos propositalmente mal feitos. Todos os demais avaliaram que eles estavam bons. Eu não. Disse que mesmo que acontecesse em uma padaria de m... eu pediria meu dinheiro de volta.

Ganhou pela honestidade. Faço o papel do cliente. Entendo que, em primeiro lugar, é preciso ter uma boa apresentação. Em segundo, um aroma agradável - e por fim, mas não menos importante, precisa ser gostoso. Se chegar uma coisa toda espalhada no prato, por mais gostoso que esteja você não vai querer experimentar. Pego muito no pé deles com a apresentação.

Gosta de bancar o durão? Não exatamente durão, mas exijo qualidade. Não experimento se a aparência não estiver boa. As meninas sempre choram com os participantes, eu não. O único capítulo que me abalou será mostrado no Dia dos Pais.

Sabe cozinhar? Não sou chef, mas faço risotos, massas e um tiramisu delicioso, receita da minha avó. Acho que saber cozinhar está no meu DNA. Não é só seguir uma receita, é muito mais que isso. Sei quando uma comida está boa e quando não está.

É uma percepção que já vem de família... É a mesma coisa que perguntar se alguém da família Schumacher gosta de correr de carro. É natural. Eu como risoto de zafferano desde os meus três anos de idade. Foram os meus avôs que disseminaram a comida do norte da Itália por aqui.

Além de fazer o programa, continua fotografando? No momento estou totalmente sem tempo, mas continuo dando palestras sobre autorreflexão e motivação pelo Brasil. Chama-seO Que Temos Para Hoje. Sou muito a favor de viver o agora, ninguém sabe se vai acordar amanhã./ SOFIA PATSCH

 Foto: Ângelo Pastorello

Filho de peixe lagartixa não é. O fotógrafo Fabrizio Fasano Jr. deixou as lentes de lado para se dedicar a um momento gastronômico: o Bake Off Brasil - reality show que estreia hoje no SBT, apresentado por Ticiana Villas Boas. Consagrado em mais de 20 países, o programa é dedicado a... sobremesas. Ao lado de Carol Fiorentino, Fasano vai julgar os melhores doces feitos pelos doze participantes. No rastro do Master Chef, da Record, a série pretende eleger o melhor chef confeiteiro amador do País. Quem conhece o moço sabe que ele não tem papas na língua: "Se a aparência não estiver boa, nem experimento". A seguir, alguns trechos do bate-papo.

Como surgiu o convite para participar do programa? Apresentei por sete meses, na Rede TV, um programa que era um mix de entrevistas e receitas, o Nestlé com Você. Foi uma experiência muito positiva, cheguei a entrevistar mais de 160 pessoas. Desse contato nasceu o convite do SBT para participar da seleção de jurados do Bake Off Brasil.

Mesmo você não sendo chef? O engraçado foi isso. Na lista dos jurados, eu era o único que não atuava como chef de cozinha. Acho que me escolheram porque fui honesto.

Como assim? No dia do teste ofereceram dois bolos propositalmente mal feitos. Todos os demais avaliaram que eles estavam bons. Eu não. Disse que mesmo que acontecesse em uma padaria de m... eu pediria meu dinheiro de volta.

Ganhou pela honestidade. Faço o papel do cliente. Entendo que, em primeiro lugar, é preciso ter uma boa apresentação. Em segundo, um aroma agradável - e por fim, mas não menos importante, precisa ser gostoso. Se chegar uma coisa toda espalhada no prato, por mais gostoso que esteja você não vai querer experimentar. Pego muito no pé deles com a apresentação.

Gosta de bancar o durão? Não exatamente durão, mas exijo qualidade. Não experimento se a aparência não estiver boa. As meninas sempre choram com os participantes, eu não. O único capítulo que me abalou será mostrado no Dia dos Pais.

Sabe cozinhar? Não sou chef, mas faço risotos, massas e um tiramisu delicioso, receita da minha avó. Acho que saber cozinhar está no meu DNA. Não é só seguir uma receita, é muito mais que isso. Sei quando uma comida está boa e quando não está.

É uma percepção que já vem de família... É a mesma coisa que perguntar se alguém da família Schumacher gosta de correr de carro. É natural. Eu como risoto de zafferano desde os meus três anos de idade. Foram os meus avôs que disseminaram a comida do norte da Itália por aqui.

Além de fazer o programa, continua fotografando? No momento estou totalmente sem tempo, mas continuo dando palestras sobre autorreflexão e motivação pelo Brasil. Chama-seO Que Temos Para Hoje. Sou muito a favor de viver o agora, ninguém sabe se vai acordar amanhã./ SOFIA PATSCH

 Foto: Ângelo Pastorello

Filho de peixe lagartixa não é. O fotógrafo Fabrizio Fasano Jr. deixou as lentes de lado para se dedicar a um momento gastronômico: o Bake Off Brasil - reality show que estreia hoje no SBT, apresentado por Ticiana Villas Boas. Consagrado em mais de 20 países, o programa é dedicado a... sobremesas. Ao lado de Carol Fiorentino, Fasano vai julgar os melhores doces feitos pelos doze participantes. No rastro do Master Chef, da Record, a série pretende eleger o melhor chef confeiteiro amador do País. Quem conhece o moço sabe que ele não tem papas na língua: "Se a aparência não estiver boa, nem experimento". A seguir, alguns trechos do bate-papo.

Como surgiu o convite para participar do programa? Apresentei por sete meses, na Rede TV, um programa que era um mix de entrevistas e receitas, o Nestlé com Você. Foi uma experiência muito positiva, cheguei a entrevistar mais de 160 pessoas. Desse contato nasceu o convite do SBT para participar da seleção de jurados do Bake Off Brasil.

Mesmo você não sendo chef? O engraçado foi isso. Na lista dos jurados, eu era o único que não atuava como chef de cozinha. Acho que me escolheram porque fui honesto.

Como assim? No dia do teste ofereceram dois bolos propositalmente mal feitos. Todos os demais avaliaram que eles estavam bons. Eu não. Disse que mesmo que acontecesse em uma padaria de m... eu pediria meu dinheiro de volta.

Ganhou pela honestidade. Faço o papel do cliente. Entendo que, em primeiro lugar, é preciso ter uma boa apresentação. Em segundo, um aroma agradável - e por fim, mas não menos importante, precisa ser gostoso. Se chegar uma coisa toda espalhada no prato, por mais gostoso que esteja você não vai querer experimentar. Pego muito no pé deles com a apresentação.

Gosta de bancar o durão? Não exatamente durão, mas exijo qualidade. Não experimento se a aparência não estiver boa. As meninas sempre choram com os participantes, eu não. O único capítulo que me abalou será mostrado no Dia dos Pais.

Sabe cozinhar? Não sou chef, mas faço risotos, massas e um tiramisu delicioso, receita da minha avó. Acho que saber cozinhar está no meu DNA. Não é só seguir uma receita, é muito mais que isso. Sei quando uma comida está boa e quando não está.

É uma percepção que já vem de família... É a mesma coisa que perguntar se alguém da família Schumacher gosta de correr de carro. É natural. Eu como risoto de zafferano desde os meus três anos de idade. Foram os meus avôs que disseminaram a comida do norte da Itália por aqui.

Além de fazer o programa, continua fotografando? No momento estou totalmente sem tempo, mas continuo dando palestras sobre autorreflexão e motivação pelo Brasil. Chama-seO Que Temos Para Hoje. Sou muito a favor de viver o agora, ninguém sabe se vai acordar amanhã./ SOFIA PATSCH

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