Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Personal de celebridades vira empreendedor de sucesso com método de eletroestimulação


Por Marcela Paes
O personal trainer e empresário Rafa Protein. Foto: Iara Morselli/Estadão

Quem passa pela discreta casa em uma rua tranquila do Jardim Paulista não imagina que é lá o novo hotspot em que celebridades e figuras da sociedade paulistana costumam "sofrer" para manter a forma. Mônica Martelli, Luiza Possi, Marina Morena, Fernanda Barbosa, Arthur Aguiar (agora no BBB) e Marcelo de Carvalho são alguns nomes da longa lista de adeptos do método desenvolvido pelo personal trainer Rafa Protein, alcunha de Rafael Celso Rodrigues.

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Formado em educação física e com especialização em fisiologia, bioquímica e nutrição desportiva, o paulista de 39 anos entrou em contato com a tecnologia alemã de eletroestimulação há seis anos e, desde então, vem adaptando o método à realidade brasileira.

"Brasileiro não gosta de treino estático, só com isometria. Esse treino parado não seduzia e não tinha nada a ver com o nosso País tropical", explica. Ele fez alterações no material usado e criou seus primeiros protocolos aliando a eletroestimulação à dança, ao ioga, ao treino funcional e, mais recentemente, ao beach tennis.

Assim que chega na "Casa Protein" o aluno veste o aparato - colete e faixas nos braços e nas pernas - por cima da roupa. Tudo isso para que, enquanto faz a modalidade escolhida, receba descargas de baixa frequência pelo corpo ou, em português mais claro, pequenos choques. A intensidade das descargas é ajustada conforme a necessidade, o preparo e as limitações do aluno. "Tenho alunos diabéticos, hipertensos. Dá pra fazer sim, desde que seja ajustado. E para isso precisa de um coach que saiba o que está fazendo", diz Rafa.

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Os treinos duram cerca de 20 minutos e prometem contrair os músculos aproximadamente 350 vezes, muito mais que uma ida comum à academia. Segundo Protein, pode-se observar ganhos de hipertrofia em oito sessões. Seu plano de emagrecimento - que promete perda de 4 a 6 quilos em apenas dez dias - é um dos hits entre os clientes e custa a bagatela de R$ 4,5 mil. "Tenho muitos alunos do mercado financeiro que precisam de treinos rápidos e eficientes, justamente pela falta de tempo", diz.

Passado humilde

Filho de uma família humilde de São João da Boa Vista (interior de SP), Rafa conta que viveu boa parte da infância e da adolescência em uma casa de dois cômodos "com goteira dia sim, dia não, com outras sete pessoas". Quando chegou a São Paulo, seu primeiro emprego foi como mascote do Palmeiras. "Eu tinha que usar a fantasia e ficar pulando", ri.

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Depois de perder dinheiro em "investimentos errados" e com a morte da mãe, o personal conta que só recobrou a alegria ao começar a seguir o Instagram de uma de suas maiores inspirações, a empresária Cris Arcangeli - hoje também sua aluna. "Ela te incentiva a ganhar dinheiro, a empreender. No começo eu criei esse personagem alegre e divertido, o Rafa Protein, porque eu não tinha mais vontade de viver. Hoje eu me tornei essa pessoa de verdade".

O sucesso do método foi tanto que, hoje, Rafa é embaixador de uma marca espanhola de eletroestimulação e representante de vendas dos aparelhos - que custam de R$ 63 a R$ 125 mil. Também costuma fazer palestras sobre seus métodos em lugares como Dubai, Europa e Estados Unidos.

Segundo ele, em três meses da primeira fase da pandemia, logo depois de abrir a Casa Protein, faturou R$ 500 mil. Neste ano, espera bater R$ 1 milhão. Também estão em seus planos imediatos imaugurar um complexo de quadras de beach tennis nos Jardins, acompanhado de uma nova estação de eletroestimulação. "Mas ainda estou aprendendo a ser empresário".

O personal trainer e empresário Rafa Protein. Foto: Iara Morselli/Estadão

Quem passa pela discreta casa em uma rua tranquila do Jardim Paulista não imagina que é lá o novo hotspot em que celebridades e figuras da sociedade paulistana costumam "sofrer" para manter a forma. Mônica Martelli, Luiza Possi, Marina Morena, Fernanda Barbosa, Arthur Aguiar (agora no BBB) e Marcelo de Carvalho são alguns nomes da longa lista de adeptos do método desenvolvido pelo personal trainer Rafa Protein, alcunha de Rafael Celso Rodrigues.

Formado em educação física e com especialização em fisiologia, bioquímica e nutrição desportiva, o paulista de 39 anos entrou em contato com a tecnologia alemã de eletroestimulação há seis anos e, desde então, vem adaptando o método à realidade brasileira.

"Brasileiro não gosta de treino estático, só com isometria. Esse treino parado não seduzia e não tinha nada a ver com o nosso País tropical", explica. Ele fez alterações no material usado e criou seus primeiros protocolos aliando a eletroestimulação à dança, ao ioga, ao treino funcional e, mais recentemente, ao beach tennis.

Assim que chega na "Casa Protein" o aluno veste o aparato - colete e faixas nos braços e nas pernas - por cima da roupa. Tudo isso para que, enquanto faz a modalidade escolhida, receba descargas de baixa frequência pelo corpo ou, em português mais claro, pequenos choques. A intensidade das descargas é ajustada conforme a necessidade, o preparo e as limitações do aluno. "Tenho alunos diabéticos, hipertensos. Dá pra fazer sim, desde que seja ajustado. E para isso precisa de um coach que saiba o que está fazendo", diz Rafa.

Os treinos duram cerca de 20 minutos e prometem contrair os músculos aproximadamente 350 vezes, muito mais que uma ida comum à academia. Segundo Protein, pode-se observar ganhos de hipertrofia em oito sessões. Seu plano de emagrecimento - que promete perda de 4 a 6 quilos em apenas dez dias - é um dos hits entre os clientes e custa a bagatela de R$ 4,5 mil. "Tenho muitos alunos do mercado financeiro que precisam de treinos rápidos e eficientes, justamente pela falta de tempo", diz.

Passado humilde

Filho de uma família humilde de São João da Boa Vista (interior de SP), Rafa conta que viveu boa parte da infância e da adolescência em uma casa de dois cômodos "com goteira dia sim, dia não, com outras sete pessoas". Quando chegou a São Paulo, seu primeiro emprego foi como mascote do Palmeiras. "Eu tinha que usar a fantasia e ficar pulando", ri.

Depois de perder dinheiro em "investimentos errados" e com a morte da mãe, o personal conta que só recobrou a alegria ao começar a seguir o Instagram de uma de suas maiores inspirações, a empresária Cris Arcangeli - hoje também sua aluna. "Ela te incentiva a ganhar dinheiro, a empreender. No começo eu criei esse personagem alegre e divertido, o Rafa Protein, porque eu não tinha mais vontade de viver. Hoje eu me tornei essa pessoa de verdade".

O sucesso do método foi tanto que, hoje, Rafa é embaixador de uma marca espanhola de eletroestimulação e representante de vendas dos aparelhos - que custam de R$ 63 a R$ 125 mil. Também costuma fazer palestras sobre seus métodos em lugares como Dubai, Europa e Estados Unidos.

Segundo ele, em três meses da primeira fase da pandemia, logo depois de abrir a Casa Protein, faturou R$ 500 mil. Neste ano, espera bater R$ 1 milhão. Também estão em seus planos imediatos imaugurar um complexo de quadras de beach tennis nos Jardins, acompanhado de uma nova estação de eletroestimulação. "Mas ainda estou aprendendo a ser empresário".

O personal trainer e empresário Rafa Protein. Foto: Iara Morselli/Estadão

Quem passa pela discreta casa em uma rua tranquila do Jardim Paulista não imagina que é lá o novo hotspot em que celebridades e figuras da sociedade paulistana costumam "sofrer" para manter a forma. Mônica Martelli, Luiza Possi, Marina Morena, Fernanda Barbosa, Arthur Aguiar (agora no BBB) e Marcelo de Carvalho são alguns nomes da longa lista de adeptos do método desenvolvido pelo personal trainer Rafa Protein, alcunha de Rafael Celso Rodrigues.

Formado em educação física e com especialização em fisiologia, bioquímica e nutrição desportiva, o paulista de 39 anos entrou em contato com a tecnologia alemã de eletroestimulação há seis anos e, desde então, vem adaptando o método à realidade brasileira.

"Brasileiro não gosta de treino estático, só com isometria. Esse treino parado não seduzia e não tinha nada a ver com o nosso País tropical", explica. Ele fez alterações no material usado e criou seus primeiros protocolos aliando a eletroestimulação à dança, ao ioga, ao treino funcional e, mais recentemente, ao beach tennis.

Assim que chega na "Casa Protein" o aluno veste o aparato - colete e faixas nos braços e nas pernas - por cima da roupa. Tudo isso para que, enquanto faz a modalidade escolhida, receba descargas de baixa frequência pelo corpo ou, em português mais claro, pequenos choques. A intensidade das descargas é ajustada conforme a necessidade, o preparo e as limitações do aluno. "Tenho alunos diabéticos, hipertensos. Dá pra fazer sim, desde que seja ajustado. E para isso precisa de um coach que saiba o que está fazendo", diz Rafa.

Os treinos duram cerca de 20 minutos e prometem contrair os músculos aproximadamente 350 vezes, muito mais que uma ida comum à academia. Segundo Protein, pode-se observar ganhos de hipertrofia em oito sessões. Seu plano de emagrecimento - que promete perda de 4 a 6 quilos em apenas dez dias - é um dos hits entre os clientes e custa a bagatela de R$ 4,5 mil. "Tenho muitos alunos do mercado financeiro que precisam de treinos rápidos e eficientes, justamente pela falta de tempo", diz.

Passado humilde

Filho de uma família humilde de São João da Boa Vista (interior de SP), Rafa conta que viveu boa parte da infância e da adolescência em uma casa de dois cômodos "com goteira dia sim, dia não, com outras sete pessoas". Quando chegou a São Paulo, seu primeiro emprego foi como mascote do Palmeiras. "Eu tinha que usar a fantasia e ficar pulando", ri.

Depois de perder dinheiro em "investimentos errados" e com a morte da mãe, o personal conta que só recobrou a alegria ao começar a seguir o Instagram de uma de suas maiores inspirações, a empresária Cris Arcangeli - hoje também sua aluna. "Ela te incentiva a ganhar dinheiro, a empreender. No começo eu criei esse personagem alegre e divertido, o Rafa Protein, porque eu não tinha mais vontade de viver. Hoje eu me tornei essa pessoa de verdade".

O sucesso do método foi tanto que, hoje, Rafa é embaixador de uma marca espanhola de eletroestimulação e representante de vendas dos aparelhos - que custam de R$ 63 a R$ 125 mil. Também costuma fazer palestras sobre seus métodos em lugares como Dubai, Europa e Estados Unidos.

Segundo ele, em três meses da primeira fase da pandemia, logo depois de abrir a Casa Protein, faturou R$ 500 mil. Neste ano, espera bater R$ 1 milhão. Também estão em seus planos imediatos imaugurar um complexo de quadras de beach tennis nos Jardins, acompanhado de uma nova estação de eletroestimulação. "Mas ainda estou aprendendo a ser empresário".

O personal trainer e empresário Rafa Protein. Foto: Iara Morselli/Estadão

Quem passa pela discreta casa em uma rua tranquila do Jardim Paulista não imagina que é lá o novo hotspot em que celebridades e figuras da sociedade paulistana costumam "sofrer" para manter a forma. Mônica Martelli, Luiza Possi, Marina Morena, Fernanda Barbosa, Arthur Aguiar (agora no BBB) e Marcelo de Carvalho são alguns nomes da longa lista de adeptos do método desenvolvido pelo personal trainer Rafa Protein, alcunha de Rafael Celso Rodrigues.

Formado em educação física e com especialização em fisiologia, bioquímica e nutrição desportiva, o paulista de 39 anos entrou em contato com a tecnologia alemã de eletroestimulação há seis anos e, desde então, vem adaptando o método à realidade brasileira.

"Brasileiro não gosta de treino estático, só com isometria. Esse treino parado não seduzia e não tinha nada a ver com o nosso País tropical", explica. Ele fez alterações no material usado e criou seus primeiros protocolos aliando a eletroestimulação à dança, ao ioga, ao treino funcional e, mais recentemente, ao beach tennis.

Assim que chega na "Casa Protein" o aluno veste o aparato - colete e faixas nos braços e nas pernas - por cima da roupa. Tudo isso para que, enquanto faz a modalidade escolhida, receba descargas de baixa frequência pelo corpo ou, em português mais claro, pequenos choques. A intensidade das descargas é ajustada conforme a necessidade, o preparo e as limitações do aluno. "Tenho alunos diabéticos, hipertensos. Dá pra fazer sim, desde que seja ajustado. E para isso precisa de um coach que saiba o que está fazendo", diz Rafa.

Os treinos duram cerca de 20 minutos e prometem contrair os músculos aproximadamente 350 vezes, muito mais que uma ida comum à academia. Segundo Protein, pode-se observar ganhos de hipertrofia em oito sessões. Seu plano de emagrecimento - que promete perda de 4 a 6 quilos em apenas dez dias - é um dos hits entre os clientes e custa a bagatela de R$ 4,5 mil. "Tenho muitos alunos do mercado financeiro que precisam de treinos rápidos e eficientes, justamente pela falta de tempo", diz.

Passado humilde

Filho de uma família humilde de São João da Boa Vista (interior de SP), Rafa conta que viveu boa parte da infância e da adolescência em uma casa de dois cômodos "com goteira dia sim, dia não, com outras sete pessoas". Quando chegou a São Paulo, seu primeiro emprego foi como mascote do Palmeiras. "Eu tinha que usar a fantasia e ficar pulando", ri.

Depois de perder dinheiro em "investimentos errados" e com a morte da mãe, o personal conta que só recobrou a alegria ao começar a seguir o Instagram de uma de suas maiores inspirações, a empresária Cris Arcangeli - hoje também sua aluna. "Ela te incentiva a ganhar dinheiro, a empreender. No começo eu criei esse personagem alegre e divertido, o Rafa Protein, porque eu não tinha mais vontade de viver. Hoje eu me tornei essa pessoa de verdade".

O sucesso do método foi tanto que, hoje, Rafa é embaixador de uma marca espanhola de eletroestimulação e representante de vendas dos aparelhos - que custam de R$ 63 a R$ 125 mil. Também costuma fazer palestras sobre seus métodos em lugares como Dubai, Europa e Estados Unidos.

Segundo ele, em três meses da primeira fase da pandemia, logo depois de abrir a Casa Protein, faturou R$ 500 mil. Neste ano, espera bater R$ 1 milhão. Também estão em seus planos imediatos imaugurar um complexo de quadras de beach tennis nos Jardins, acompanhado de uma nova estação de eletroestimulação. "Mas ainda estou aprendendo a ser empresário".

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