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Por Sonia Racy
MICHEL SAFATLE. FOTO: IARA MORSELLI  

Para Michel Safatle, negociar a venda dos moleskines de Tarsila Amaral foi um divisor de águas em sua carreira. Mas para além do lado comercial, trabalhar com obras da pintora lhe trouxe memórias de infância. "Eu cresci na família e brinquei muito na casa dela. Tenho um vínculo afetivo", diz ele.

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Nos preciosos cadernos estão mais de 60 desenhos de Tarsila, além de textos e reflexões. "Foram confeccionados nos anos 1920, na época em que Tarsila morava em Paris. Foi um de seus melhores momentos de vida", afirma.

O arquiteto de interiores, que ainda tem em mãos um álbum de fotos de viagem de Tarsila, organizou um bate-papo sobre os cadernos da artista na próxima edição da CasaCor São Paulo, neste mês. Ele e Tarsilinha do Amaral falarão sobre as obras no espaço de Michel, a Casa Pausa.

MICHEL SAFATLE. FOTO: IARA MORSELLI  

Para Michel Safatle, negociar a venda dos moleskines de Tarsila Amaral foi um divisor de águas em sua carreira. Mas para além do lado comercial, trabalhar com obras da pintora lhe trouxe memórias de infância. "Eu cresci na família e brinquei muito na casa dela. Tenho um vínculo afetivo", diz ele.

Nos preciosos cadernos estão mais de 60 desenhos de Tarsila, além de textos e reflexões. "Foram confeccionados nos anos 1920, na época em que Tarsila morava em Paris. Foi um de seus melhores momentos de vida", afirma.

O arquiteto de interiores, que ainda tem em mãos um álbum de fotos de viagem de Tarsila, organizou um bate-papo sobre os cadernos da artista na próxima edição da CasaCor São Paulo, neste mês. Ele e Tarsilinha do Amaral falarão sobre as obras no espaço de Michel, a Casa Pausa.

MICHEL SAFATLE. FOTO: IARA MORSELLI  

Para Michel Safatle, negociar a venda dos moleskines de Tarsila Amaral foi um divisor de águas em sua carreira. Mas para além do lado comercial, trabalhar com obras da pintora lhe trouxe memórias de infância. "Eu cresci na família e brinquei muito na casa dela. Tenho um vínculo afetivo", diz ele.

Nos preciosos cadernos estão mais de 60 desenhos de Tarsila, além de textos e reflexões. "Foram confeccionados nos anos 1920, na época em que Tarsila morava em Paris. Foi um de seus melhores momentos de vida", afirma.

O arquiteto de interiores, que ainda tem em mãos um álbum de fotos de viagem de Tarsila, organizou um bate-papo sobre os cadernos da artista na próxima edição da CasaCor São Paulo, neste mês. Ele e Tarsilinha do Amaral falarão sobre as obras no espaço de Michel, a Casa Pausa.

MICHEL SAFATLE. FOTO: IARA MORSELLI  

Para Michel Safatle, negociar a venda dos moleskines de Tarsila Amaral foi um divisor de águas em sua carreira. Mas para além do lado comercial, trabalhar com obras da pintora lhe trouxe memórias de infância. "Eu cresci na família e brinquei muito na casa dela. Tenho um vínculo afetivo", diz ele.

Nos preciosos cadernos estão mais de 60 desenhos de Tarsila, além de textos e reflexões. "Foram confeccionados nos anos 1920, na época em que Tarsila morava em Paris. Foi um de seus melhores momentos de vida", afirma.

O arquiteto de interiores, que ainda tem em mãos um álbum de fotos de viagem de Tarsila, organizou um bate-papo sobre os cadernos da artista na próxima edição da CasaCor São Paulo, neste mês. Ele e Tarsilinha do Amaral falarão sobre as obras no espaço de Michel, a Casa Pausa.

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