Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Direto ao ponto


Por Sonia Racy

Shalom Simchon, ministro de Indústria, Comércio e Trabalho de Israel, fez pedido aos empresários brasileiros do Lide. Anteontem, durante jantar na casa da embaixadora Maria Elisa Berenguer, em Tel-Aviv. Que não permitam que o fluxo de comércio entre Brasil e Israel seja interrompido.

O temor do israelense não é o avanço da crise econômica mundial. E, sim, as consequências - ainda que veladas - do provável veto do Conselho de Segurança da ONU à criação do Estado palestino. Mesmo com a aprovação na Assembleia Geral, dia 20.

Shalom Simchon, ministro de Indústria, Comércio e Trabalho de Israel, fez pedido aos empresários brasileiros do Lide. Anteontem, durante jantar na casa da embaixadora Maria Elisa Berenguer, em Tel-Aviv. Que não permitam que o fluxo de comércio entre Brasil e Israel seja interrompido.

O temor do israelense não é o avanço da crise econômica mundial. E, sim, as consequências - ainda que veladas - do provável veto do Conselho de Segurança da ONU à criação do Estado palestino. Mesmo com a aprovação na Assembleia Geral, dia 20.

Shalom Simchon, ministro de Indústria, Comércio e Trabalho de Israel, fez pedido aos empresários brasileiros do Lide. Anteontem, durante jantar na casa da embaixadora Maria Elisa Berenguer, em Tel-Aviv. Que não permitam que o fluxo de comércio entre Brasil e Israel seja interrompido.

O temor do israelense não é o avanço da crise econômica mundial. E, sim, as consequências - ainda que veladas - do provável veto do Conselho de Segurança da ONU à criação do Estado palestino. Mesmo com a aprovação na Assembleia Geral, dia 20.

Shalom Simchon, ministro de Indústria, Comércio e Trabalho de Israel, fez pedido aos empresários brasileiros do Lide. Anteontem, durante jantar na casa da embaixadora Maria Elisa Berenguer, em Tel-Aviv. Que não permitam que o fluxo de comércio entre Brasil e Israel seja interrompido.

O temor do israelense não é o avanço da crise econômica mundial. E, sim, as consequências - ainda que veladas - do provável veto do Conselho de Segurança da ONU à criação do Estado palestino. Mesmo com a aprovação na Assembleia Geral, dia 20.

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