Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Direto da Índia


Por Sonia Racy
 

Jyotsna Singh desembarcou, anteontem na Esencial, para expor suas joias. Neta do marajá indiano Bhupinder Singh - dono do famoso colar Patiala, da Cartier, hoje exposto no Museu de Arte Asiática, em São Francisco- contou à coluna sobre a influência luxuosa de sua família e as particularidades das pedras brasileiras.

Como escolhe suas pedras e materiais?

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Uso ouro e pedras com diferentes combinações, dependendo do visual que eu quero atingir. Gosto das vibrações que as pedras transmite. São todas únicas.

Já chegou a trabalhar alguma vez com pedras brasileiras?

A maioria das pedras que uso são brasileiras. As pedras preciosas que eu compro na Índia vem do Brasil (risos). As que eu mais gosto são as turmalinas, citrinos, ametistas e cristais.

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O que sentiu quando olhou o colar Cartier de sua família pela primeira vez?

Fiquei emocionada. Senti a conexão com a minha família e principalmente com o meu avô, que criou joias maravilhosas que me inspiram sempre.

Você considera o colar Patiala uma inspiração para criar?

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Não diretamente. Acho que eu carrego no sangue tudo do meu avô. Ele foi um homem que gostava de luxo, por isso criou muitas peças inspiradoras.

Por que decidiu trocar a Índia pelos Estados Unidos?

Eu me mudei de lá quando era muito jovem, tinha 21 anos, eu sempre volto para visitar a família e as minhas joias são todas feitas lá também./SOFIA PATSCH

 

Jyotsna Singh desembarcou, anteontem na Esencial, para expor suas joias. Neta do marajá indiano Bhupinder Singh - dono do famoso colar Patiala, da Cartier, hoje exposto no Museu de Arte Asiática, em São Francisco- contou à coluna sobre a influência luxuosa de sua família e as particularidades das pedras brasileiras.

Como escolhe suas pedras e materiais?

Uso ouro e pedras com diferentes combinações, dependendo do visual que eu quero atingir. Gosto das vibrações que as pedras transmite. São todas únicas.

Já chegou a trabalhar alguma vez com pedras brasileiras?

A maioria das pedras que uso são brasileiras. As pedras preciosas que eu compro na Índia vem do Brasil (risos). As que eu mais gosto são as turmalinas, citrinos, ametistas e cristais.

O que sentiu quando olhou o colar Cartier de sua família pela primeira vez?

Fiquei emocionada. Senti a conexão com a minha família e principalmente com o meu avô, que criou joias maravilhosas que me inspiram sempre.

Você considera o colar Patiala uma inspiração para criar?

Não diretamente. Acho que eu carrego no sangue tudo do meu avô. Ele foi um homem que gostava de luxo, por isso criou muitas peças inspiradoras.

Por que decidiu trocar a Índia pelos Estados Unidos?

Eu me mudei de lá quando era muito jovem, tinha 21 anos, eu sempre volto para visitar a família e as minhas joias são todas feitas lá também./SOFIA PATSCH

 

Jyotsna Singh desembarcou, anteontem na Esencial, para expor suas joias. Neta do marajá indiano Bhupinder Singh - dono do famoso colar Patiala, da Cartier, hoje exposto no Museu de Arte Asiática, em São Francisco- contou à coluna sobre a influência luxuosa de sua família e as particularidades das pedras brasileiras.

Como escolhe suas pedras e materiais?

Uso ouro e pedras com diferentes combinações, dependendo do visual que eu quero atingir. Gosto das vibrações que as pedras transmite. São todas únicas.

Já chegou a trabalhar alguma vez com pedras brasileiras?

A maioria das pedras que uso são brasileiras. As pedras preciosas que eu compro na Índia vem do Brasil (risos). As que eu mais gosto são as turmalinas, citrinos, ametistas e cristais.

O que sentiu quando olhou o colar Cartier de sua família pela primeira vez?

Fiquei emocionada. Senti a conexão com a minha família e principalmente com o meu avô, que criou joias maravilhosas que me inspiram sempre.

Você considera o colar Patiala uma inspiração para criar?

Não diretamente. Acho que eu carrego no sangue tudo do meu avô. Ele foi um homem que gostava de luxo, por isso criou muitas peças inspiradoras.

Por que decidiu trocar a Índia pelos Estados Unidos?

Eu me mudei de lá quando era muito jovem, tinha 21 anos, eu sempre volto para visitar a família e as minhas joias são todas feitas lá também./SOFIA PATSCH

 

Jyotsna Singh desembarcou, anteontem na Esencial, para expor suas joias. Neta do marajá indiano Bhupinder Singh - dono do famoso colar Patiala, da Cartier, hoje exposto no Museu de Arte Asiática, em São Francisco- contou à coluna sobre a influência luxuosa de sua família e as particularidades das pedras brasileiras.

Como escolhe suas pedras e materiais?

Uso ouro e pedras com diferentes combinações, dependendo do visual que eu quero atingir. Gosto das vibrações que as pedras transmite. São todas únicas.

Já chegou a trabalhar alguma vez com pedras brasileiras?

A maioria das pedras que uso são brasileiras. As pedras preciosas que eu compro na Índia vem do Brasil (risos). As que eu mais gosto são as turmalinas, citrinos, ametistas e cristais.

O que sentiu quando olhou o colar Cartier de sua família pela primeira vez?

Fiquei emocionada. Senti a conexão com a minha família e principalmente com o meu avô, que criou joias maravilhosas que me inspiram sempre.

Você considera o colar Patiala uma inspiração para criar?

Não diretamente. Acho que eu carrego no sangue tudo do meu avô. Ele foi um homem que gostava de luxo, por isso criou muitas peças inspiradoras.

Por que decidiu trocar a Índia pelos Estados Unidos?

Eu me mudei de lá quando era muito jovem, tinha 21 anos, eu sempre volto para visitar a família e as minhas joias são todas feitas lá também./SOFIA PATSCH

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