Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Direto da Olimpíada


Por Sonia Racy
 

Foi evocando o espírito olímpico, e com forte sistema de segurança (dois homens armados na porta do clube), que a Hebraica se despediu, sexta-feira, das delegações de Israel e do Japão, que ali fizeram sua aclimatação para os Jogos. O ato contou com uma cerimônia de homenagem às vítimas do atentado de 1972, na Olimpíada de Munique, no qual morreram 17 pessoas.

Depois de passar um filme com entrevistas das viúvas do massacre - que vêm ao Brasil para homenagem a ser prestada pelo COI, no dia 3 - a direção do clube convidou atletas israelenses, japoneses e os sócios a acender velas e colocar flores em um memorial. "Falamos de memória para que isso jamais se repita", disse Gaby Milevsky, diretor do clube.

continua após a publicidade

Depois, em um coquetel, crianças do judô entregaram aos atletas dos dois países camisetas estampadas com uma "hamsa" - considerado um amuleto judaico - e os dizeres de "boa sorte" em português, inglês e hebraico. O técnico da natação japonesa, Sayaka Muramatsu, retribuiu o gesto: "A forma de agradecimento que temos será ganhar muitas medalhas e estamos aguardando vocês em 2020 na Olimpíada do Japão."/ MARILIA NEUSTEIN

 

Foi evocando o espírito olímpico, e com forte sistema de segurança (dois homens armados na porta do clube), que a Hebraica se despediu, sexta-feira, das delegações de Israel e do Japão, que ali fizeram sua aclimatação para os Jogos. O ato contou com uma cerimônia de homenagem às vítimas do atentado de 1972, na Olimpíada de Munique, no qual morreram 17 pessoas.

Depois de passar um filme com entrevistas das viúvas do massacre - que vêm ao Brasil para homenagem a ser prestada pelo COI, no dia 3 - a direção do clube convidou atletas israelenses, japoneses e os sócios a acender velas e colocar flores em um memorial. "Falamos de memória para que isso jamais se repita", disse Gaby Milevsky, diretor do clube.

Depois, em um coquetel, crianças do judô entregaram aos atletas dos dois países camisetas estampadas com uma "hamsa" - considerado um amuleto judaico - e os dizeres de "boa sorte" em português, inglês e hebraico. O técnico da natação japonesa, Sayaka Muramatsu, retribuiu o gesto: "A forma de agradecimento que temos será ganhar muitas medalhas e estamos aguardando vocês em 2020 na Olimpíada do Japão."/ MARILIA NEUSTEIN

 

Foi evocando o espírito olímpico, e com forte sistema de segurança (dois homens armados na porta do clube), que a Hebraica se despediu, sexta-feira, das delegações de Israel e do Japão, que ali fizeram sua aclimatação para os Jogos. O ato contou com uma cerimônia de homenagem às vítimas do atentado de 1972, na Olimpíada de Munique, no qual morreram 17 pessoas.

Depois de passar um filme com entrevistas das viúvas do massacre - que vêm ao Brasil para homenagem a ser prestada pelo COI, no dia 3 - a direção do clube convidou atletas israelenses, japoneses e os sócios a acender velas e colocar flores em um memorial. "Falamos de memória para que isso jamais se repita", disse Gaby Milevsky, diretor do clube.

Depois, em um coquetel, crianças do judô entregaram aos atletas dos dois países camisetas estampadas com uma "hamsa" - considerado um amuleto judaico - e os dizeres de "boa sorte" em português, inglês e hebraico. O técnico da natação japonesa, Sayaka Muramatsu, retribuiu o gesto: "A forma de agradecimento que temos será ganhar muitas medalhas e estamos aguardando vocês em 2020 na Olimpíada do Japão."/ MARILIA NEUSTEIN

 

Foi evocando o espírito olímpico, e com forte sistema de segurança (dois homens armados na porta do clube), que a Hebraica se despediu, sexta-feira, das delegações de Israel e do Japão, que ali fizeram sua aclimatação para os Jogos. O ato contou com uma cerimônia de homenagem às vítimas do atentado de 1972, na Olimpíada de Munique, no qual morreram 17 pessoas.

Depois de passar um filme com entrevistas das viúvas do massacre - que vêm ao Brasil para homenagem a ser prestada pelo COI, no dia 3 - a direção do clube convidou atletas israelenses, japoneses e os sócios a acender velas e colocar flores em um memorial. "Falamos de memória para que isso jamais se repita", disse Gaby Milevsky, diretor do clube.

Depois, em um coquetel, crianças do judô entregaram aos atletas dos dois países camisetas estampadas com uma "hamsa" - considerado um amuleto judaico - e os dizeres de "boa sorte" em português, inglês e hebraico. O técnico da natação japonesa, Sayaka Muramatsu, retribuiu o gesto: "A forma de agradecimento que temos será ganhar muitas medalhas e estamos aguardando vocês em 2020 na Olimpíada do Japão."/ MARILIA NEUSTEIN

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.