Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Doria eleito reafirma não pretender reeleição


Por Sonia Racy
FOTO: GUSTAVO RAMPINI 

João Doria dispensou o avião fretado pelo Lide e voou de carona na aeronave de Flávio Rocha, dono da Riachuelo, para Buenos Aires - onde participou, na quinta-feira, na plateia e como convidado, do jantar de abertura do 21° Meeting, evento do Lide. O avião do prefeito eleito tomou outro rumo e foi para Trancoso com a família, que tirou uns dias de folga. Pela primeira vez desde que foi eleito, o tucano participa de um evento do grupo que ele fundou, mas do qual está afastado desde maio, quando passou o bastão para o ex-ministro Luiz Furlan para se concentrar em sua candidatura.

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Chamado ao púlpito por Edson Godoy Bueno, da Amil, Doria foi alvo de "bullying" do amigo. "O pastel de vento que você mencionou no jornal não é daquele jeito. Eu fui pobre. Você tem que tirar um pedaço com a ponta do dedo para sair a fumaça". A plateia veio abaixo. "Ele tem razão. Agora eu já corto o pastel para sair o calor", respondeu o empresário. Doria, por sua vez, prometeu mais uma vez: "Não sou candidato a governador, a presidente ou à reeleição".

Em tempo: o novo prefeito paulistano acaba de ser escolhido "Person of the Year" de 2017, tradicional prêmio dado anualmente pela Câmara Brasil-EUA a um brasileiro e outro americano que se destacaram nos seus respectivos setores. O último agraciado, do lado brasileiro, foi Armínio Fraga - e, antes dele, Fernando Henrique Cardoso. / PEDRO VENCESLAU

FOTO: GUSTAVO RAMPINI 

João Doria dispensou o avião fretado pelo Lide e voou de carona na aeronave de Flávio Rocha, dono da Riachuelo, para Buenos Aires - onde participou, na quinta-feira, na plateia e como convidado, do jantar de abertura do 21° Meeting, evento do Lide. O avião do prefeito eleito tomou outro rumo e foi para Trancoso com a família, que tirou uns dias de folga. Pela primeira vez desde que foi eleito, o tucano participa de um evento do grupo que ele fundou, mas do qual está afastado desde maio, quando passou o bastão para o ex-ministro Luiz Furlan para se concentrar em sua candidatura.

Chamado ao púlpito por Edson Godoy Bueno, da Amil, Doria foi alvo de "bullying" do amigo. "O pastel de vento que você mencionou no jornal não é daquele jeito. Eu fui pobre. Você tem que tirar um pedaço com a ponta do dedo para sair a fumaça". A plateia veio abaixo. "Ele tem razão. Agora eu já corto o pastel para sair o calor", respondeu o empresário. Doria, por sua vez, prometeu mais uma vez: "Não sou candidato a governador, a presidente ou à reeleição".

Em tempo: o novo prefeito paulistano acaba de ser escolhido "Person of the Year" de 2017, tradicional prêmio dado anualmente pela Câmara Brasil-EUA a um brasileiro e outro americano que se destacaram nos seus respectivos setores. O último agraciado, do lado brasileiro, foi Armínio Fraga - e, antes dele, Fernando Henrique Cardoso. / PEDRO VENCESLAU

FOTO: GUSTAVO RAMPINI 

João Doria dispensou o avião fretado pelo Lide e voou de carona na aeronave de Flávio Rocha, dono da Riachuelo, para Buenos Aires - onde participou, na quinta-feira, na plateia e como convidado, do jantar de abertura do 21° Meeting, evento do Lide. O avião do prefeito eleito tomou outro rumo e foi para Trancoso com a família, que tirou uns dias de folga. Pela primeira vez desde que foi eleito, o tucano participa de um evento do grupo que ele fundou, mas do qual está afastado desde maio, quando passou o bastão para o ex-ministro Luiz Furlan para se concentrar em sua candidatura.

Chamado ao púlpito por Edson Godoy Bueno, da Amil, Doria foi alvo de "bullying" do amigo. "O pastel de vento que você mencionou no jornal não é daquele jeito. Eu fui pobre. Você tem que tirar um pedaço com a ponta do dedo para sair a fumaça". A plateia veio abaixo. "Ele tem razão. Agora eu já corto o pastel para sair o calor", respondeu o empresário. Doria, por sua vez, prometeu mais uma vez: "Não sou candidato a governador, a presidente ou à reeleição".

Em tempo: o novo prefeito paulistano acaba de ser escolhido "Person of the Year" de 2017, tradicional prêmio dado anualmente pela Câmara Brasil-EUA a um brasileiro e outro americano que se destacaram nos seus respectivos setores. O último agraciado, do lado brasileiro, foi Armínio Fraga - e, antes dele, Fernando Henrique Cardoso. / PEDRO VENCESLAU

FOTO: GUSTAVO RAMPINI 

João Doria dispensou o avião fretado pelo Lide e voou de carona na aeronave de Flávio Rocha, dono da Riachuelo, para Buenos Aires - onde participou, na quinta-feira, na plateia e como convidado, do jantar de abertura do 21° Meeting, evento do Lide. O avião do prefeito eleito tomou outro rumo e foi para Trancoso com a família, que tirou uns dias de folga. Pela primeira vez desde que foi eleito, o tucano participa de um evento do grupo que ele fundou, mas do qual está afastado desde maio, quando passou o bastão para o ex-ministro Luiz Furlan para se concentrar em sua candidatura.

Chamado ao púlpito por Edson Godoy Bueno, da Amil, Doria foi alvo de "bullying" do amigo. "O pastel de vento que você mencionou no jornal não é daquele jeito. Eu fui pobre. Você tem que tirar um pedaço com a ponta do dedo para sair a fumaça". A plateia veio abaixo. "Ele tem razão. Agora eu já corto o pastel para sair o calor", respondeu o empresário. Doria, por sua vez, prometeu mais uma vez: "Não sou candidato a governador, a presidente ou à reeleição".

Em tempo: o novo prefeito paulistano acaba de ser escolhido "Person of the Year" de 2017, tradicional prêmio dado anualmente pela Câmara Brasil-EUA a um brasileiro e outro americano que se destacaram nos seus respectivos setores. O último agraciado, do lado brasileiro, foi Armínio Fraga - e, antes dele, Fernando Henrique Cardoso. / PEDRO VENCESLAU

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