Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Dúvida cruel


Por Redação

Vai embora hoje, de São Paulo, a equipe técnica do escritório suíço Herzog & De Meuron, convidado pelo governo paulista para fazer o Teatro de Dança, no bairro da Luz. E deixa o secretário João Sayad encantado com a flexibilidade das propostas. As alternativas dependem de questões difíceis, segundo Sayad: o teatro deve estar aberto para a praça da Cracolândia? Ela vai ser reduzida? A definição conceitual será apresentada em março.

Vai embora hoje, de São Paulo, a equipe técnica do escritório suíço Herzog & De Meuron, convidado pelo governo paulista para fazer o Teatro de Dança, no bairro da Luz. E deixa o secretário João Sayad encantado com a flexibilidade das propostas. As alternativas dependem de questões difíceis, segundo Sayad: o teatro deve estar aberto para a praça da Cracolândia? Ela vai ser reduzida? A definição conceitual será apresentada em março.

Vai embora hoje, de São Paulo, a equipe técnica do escritório suíço Herzog & De Meuron, convidado pelo governo paulista para fazer o Teatro de Dança, no bairro da Luz. E deixa o secretário João Sayad encantado com a flexibilidade das propostas. As alternativas dependem de questões difíceis, segundo Sayad: o teatro deve estar aberto para a praça da Cracolândia? Ela vai ser reduzida? A definição conceitual será apresentada em março.

Vai embora hoje, de São Paulo, a equipe técnica do escritório suíço Herzog & De Meuron, convidado pelo governo paulista para fazer o Teatro de Dança, no bairro da Luz. E deixa o secretário João Sayad encantado com a flexibilidade das propostas. As alternativas dependem de questões difíceis, segundo Sayad: o teatro deve estar aberto para a praça da Cracolândia? Ela vai ser reduzida? A definição conceitual será apresentada em março.

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