Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

É a política, estúpido!


Por Sonia Racy

As medidas anunciadas ontem vieram dentro do previsto, na avaliação de Abílio Diniz - que esteve recentemente com Temer, em Brasília.

"Agora é com o Congresso", prevê o empresário, ressaltando que, neste momento complicadíssimo da economia brasileira, "todos têm que pensar menos em si e mais no Brasil". E fazer esforço para "empurrar" o País para o caminho certo.

"O gasto público tem que ser contido. Caso contrário, serão os mais pobres a sofrer o maior baque. Não podemos nos transformar em uma Venezuela", acrescentou.

As medidas anunciadas ontem vieram dentro do previsto, na avaliação de Abílio Diniz - que esteve recentemente com Temer, em Brasília.

"Agora é com o Congresso", prevê o empresário, ressaltando que, neste momento complicadíssimo da economia brasileira, "todos têm que pensar menos em si e mais no Brasil". E fazer esforço para "empurrar" o País para o caminho certo.

"O gasto público tem que ser contido. Caso contrário, serão os mais pobres a sofrer o maior baque. Não podemos nos transformar em uma Venezuela", acrescentou.

As medidas anunciadas ontem vieram dentro do previsto, na avaliação de Abílio Diniz - que esteve recentemente com Temer, em Brasília.

"Agora é com o Congresso", prevê o empresário, ressaltando que, neste momento complicadíssimo da economia brasileira, "todos têm que pensar menos em si e mais no Brasil". E fazer esforço para "empurrar" o País para o caminho certo.

"O gasto público tem que ser contido. Caso contrário, serão os mais pobres a sofrer o maior baque. Não podemos nos transformar em uma Venezuela", acrescentou.

As medidas anunciadas ontem vieram dentro do previsto, na avaliação de Abílio Diniz - que esteve recentemente com Temer, em Brasília.

"Agora é com o Congresso", prevê o empresário, ressaltando que, neste momento complicadíssimo da economia brasileira, "todos têm que pensar menos em si e mais no Brasil". E fazer esforço para "empurrar" o País para o caminho certo.

"O gasto público tem que ser contido. Caso contrário, serão os mais pobres a sofrer o maior baque. Não podemos nos transformar em uma Venezuela", acrescentou.

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