Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

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Por Redação

Escritórios especializados de São Paulo estão levando grandes bancos brasileiros aos tribunais para denunciar contratos que - nas letrinhas miúdas - incluem "operações estruturadas" com "derivativos", rigorosamente "tóxicas". Os queixosos, em geral, são empresas de porte médio para baixo, cujos financeiros não entenderam o que assinavam. Os contratos são tão claramente leoninos que as sentenças contra os bancos têm saído em rito quase sumário.

Escritórios especializados de São Paulo estão levando grandes bancos brasileiros aos tribunais para denunciar contratos que - nas letrinhas miúdas - incluem "operações estruturadas" com "derivativos", rigorosamente "tóxicas". Os queixosos, em geral, são empresas de porte médio para baixo, cujos financeiros não entenderam o que assinavam. Os contratos são tão claramente leoninos que as sentenças contra os bancos têm saído em rito quase sumário.

Escritórios especializados de São Paulo estão levando grandes bancos brasileiros aos tribunais para denunciar contratos que - nas letrinhas miúdas - incluem "operações estruturadas" com "derivativos", rigorosamente "tóxicas". Os queixosos, em geral, são empresas de porte médio para baixo, cujos financeiros não entenderam o que assinavam. Os contratos são tão claramente leoninos que as sentenças contra os bancos têm saído em rito quase sumário.

Escritórios especializados de São Paulo estão levando grandes bancos brasileiros aos tribunais para denunciar contratos que - nas letrinhas miúdas - incluem "operações estruturadas" com "derivativos", rigorosamente "tóxicas". Os queixosos, em geral, são empresas de porte médio para baixo, cujos financeiros não entenderam o que assinavam. Os contratos são tão claramente leoninos que as sentenças contra os bancos têm saído em rito quase sumário.

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