Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Em comparação...


Por Sonia Racy

Crise econômica instalada, a arrecadação do Estado, em termos reais, "melhorou" em abril, na avaliação de Renato Villela, secretário da Fazenda de Alckmin."Em março, ela caiu 4,1% em comparação com março de 2014. Em abril caiu menos, 3,9%", contabiliza Villela, revelando o seu lado otimista.

E mais: o índice só não piorou porque a conta de luz - e a consequente cobrança de ICMS - explodiu.

...a quê?

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Flávio Rocha, do IDV, também não desanima. As vendas do varejo, previstas para crescer 4% em abril, aumentaram em 2%. "Ainda um número positivo", justifica.

Crise econômica instalada, a arrecadação do Estado, em termos reais, "melhorou" em abril, na avaliação de Renato Villela, secretário da Fazenda de Alckmin."Em março, ela caiu 4,1% em comparação com março de 2014. Em abril caiu menos, 3,9%", contabiliza Villela, revelando o seu lado otimista.

E mais: o índice só não piorou porque a conta de luz - e a consequente cobrança de ICMS - explodiu.

...a quê?

Flávio Rocha, do IDV, também não desanima. As vendas do varejo, previstas para crescer 4% em abril, aumentaram em 2%. "Ainda um número positivo", justifica.

Crise econômica instalada, a arrecadação do Estado, em termos reais, "melhorou" em abril, na avaliação de Renato Villela, secretário da Fazenda de Alckmin."Em março, ela caiu 4,1% em comparação com março de 2014. Em abril caiu menos, 3,9%", contabiliza Villela, revelando o seu lado otimista.

E mais: o índice só não piorou porque a conta de luz - e a consequente cobrança de ICMS - explodiu.

...a quê?

Flávio Rocha, do IDV, também não desanima. As vendas do varejo, previstas para crescer 4% em abril, aumentaram em 2%. "Ainda um número positivo", justifica.

Crise econômica instalada, a arrecadação do Estado, em termos reais, "melhorou" em abril, na avaliação de Renato Villela, secretário da Fazenda de Alckmin."Em março, ela caiu 4,1% em comparação com março de 2014. Em abril caiu menos, 3,9%", contabiliza Villela, revelando o seu lado otimista.

E mais: o índice só não piorou porque a conta de luz - e a consequente cobrança de ICMS - explodiu.

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Flávio Rocha, do IDV, também não desanima. As vendas do varejo, previstas para crescer 4% em abril, aumentaram em 2%. "Ainda um número positivo", justifica.

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