Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Embaixadores muçulmanos pedem combate à islamofobia


Por Sonia Racy

Em um inédito comunicado conjunto, os 25 embaixadores de países islâmicos representados no Brasil pediram na manhã desta sexta-feira "o apoio no combate à islamofobia no Brasil", com o abandono da expressão "Estado Islâmico" para se referir aos grupos terroristas que atuam principalmente na Síria e no Iraque, e que também patrocinam ações violentas em outros países.

Em nome da Federação das Associações Muçulmanas no Brasil, seu vice-presidente Ali el Zogbi faz um pedido, em especial à mídia, para que evite esse termo, e o substitua por "Daesh" - que é utilizado em toda a Europa e que tem um significado indireto, "aquele que semeia a discórdia'.

El Zogbi diz ainda que os cerca de 900 mil islâmicos que vivem pacificamente no País "sofrem com o preconceito a cada ataque terrorista, por ver os termos 'islâmico', 'islamismo' e 'Islam' serem usados erroneamente, aliados a grupos que não os representam".

Em um inédito comunicado conjunto, os 25 embaixadores de países islâmicos representados no Brasil pediram na manhã desta sexta-feira "o apoio no combate à islamofobia no Brasil", com o abandono da expressão "Estado Islâmico" para se referir aos grupos terroristas que atuam principalmente na Síria e no Iraque, e que também patrocinam ações violentas em outros países.

Em nome da Federação das Associações Muçulmanas no Brasil, seu vice-presidente Ali el Zogbi faz um pedido, em especial à mídia, para que evite esse termo, e o substitua por "Daesh" - que é utilizado em toda a Europa e que tem um significado indireto, "aquele que semeia a discórdia'.

El Zogbi diz ainda que os cerca de 900 mil islâmicos que vivem pacificamente no País "sofrem com o preconceito a cada ataque terrorista, por ver os termos 'islâmico', 'islamismo' e 'Islam' serem usados erroneamente, aliados a grupos que não os representam".

Em um inédito comunicado conjunto, os 25 embaixadores de países islâmicos representados no Brasil pediram na manhã desta sexta-feira "o apoio no combate à islamofobia no Brasil", com o abandono da expressão "Estado Islâmico" para se referir aos grupos terroristas que atuam principalmente na Síria e no Iraque, e que também patrocinam ações violentas em outros países.

Em nome da Federação das Associações Muçulmanas no Brasil, seu vice-presidente Ali el Zogbi faz um pedido, em especial à mídia, para que evite esse termo, e o substitua por "Daesh" - que é utilizado em toda a Europa e que tem um significado indireto, "aquele que semeia a discórdia'.

El Zogbi diz ainda que os cerca de 900 mil islâmicos que vivem pacificamente no País "sofrem com o preconceito a cada ataque terrorista, por ver os termos 'islâmico', 'islamismo' e 'Islam' serem usados erroneamente, aliados a grupos que não os representam".

Em um inédito comunicado conjunto, os 25 embaixadores de países islâmicos representados no Brasil pediram na manhã desta sexta-feira "o apoio no combate à islamofobia no Brasil", com o abandono da expressão "Estado Islâmico" para se referir aos grupos terroristas que atuam principalmente na Síria e no Iraque, e que também patrocinam ações violentas em outros países.

Em nome da Federação das Associações Muçulmanas no Brasil, seu vice-presidente Ali el Zogbi faz um pedido, em especial à mídia, para que evite esse termo, e o substitua por "Daesh" - que é utilizado em toda a Europa e que tem um significado indireto, "aquele que semeia a discórdia'.

El Zogbi diz ainda que os cerca de 900 mil islâmicos que vivem pacificamente no País "sofrem com o preconceito a cada ataque terrorista, por ver os termos 'islâmico', 'islamismo' e 'Islam' serem usados erroneamente, aliados a grupos que não os representam".

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