Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Equilíbrio


Por Sonia Racy

Ao final da reeleição de Leonardo Picciani, ontem, como líder do PMDB na Câmara, o veterano Jarbas Vasconcelos explicava: não foi votar "porque tanto ele quanto Hugo Motta são contra o impeachment".

Sua esperança, agora, é que os oito nomes que o vencedor pode indicar para a comissão do impeachment de Dilma "sejam representativos" do partido.

"E não gente de um lado só, para agradar ao governo."

Ao final da reeleição de Leonardo Picciani, ontem, como líder do PMDB na Câmara, o veterano Jarbas Vasconcelos explicava: não foi votar "porque tanto ele quanto Hugo Motta são contra o impeachment".

Sua esperança, agora, é que os oito nomes que o vencedor pode indicar para a comissão do impeachment de Dilma "sejam representativos" do partido.

"E não gente de um lado só, para agradar ao governo."

Ao final da reeleição de Leonardo Picciani, ontem, como líder do PMDB na Câmara, o veterano Jarbas Vasconcelos explicava: não foi votar "porque tanto ele quanto Hugo Motta são contra o impeachment".

Sua esperança, agora, é que os oito nomes que o vencedor pode indicar para a comissão do impeachment de Dilma "sejam representativos" do partido.

"E não gente de um lado só, para agradar ao governo."

Ao final da reeleição de Leonardo Picciani, ontem, como líder do PMDB na Câmara, o veterano Jarbas Vasconcelos explicava: não foi votar "porque tanto ele quanto Hugo Motta são contra o impeachment".

Sua esperança, agora, é que os oito nomes que o vencedor pode indicar para a comissão do impeachment de Dilma "sejam representativos" do partido.

"E não gente de um lado só, para agradar ao governo."

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