Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Espaço sideral


Por Sonia Racy

A criação de um sistema de e-mail nacional (a ser desenvolvido pelos Correios a pedido do Ministério das Comunicações) só protegeria o Brasil de espionagem se o País tivesse um satélite geoestacionário - o que resolveria a questão da soberania dos dados. Hoje, o País usa equipamentos alugados.

Mas o Brasil deve assinar, ainda este mês, contrato de R$ 1,5 bilhão, com duas empresas francesas, para fabricar e lançar seu satélite. O projeto está sendo tocado pela Visiona Tecnologia Espacial - criada em 2012 -, uma parceria entre Embraer e Telebrás.

A criação de um sistema de e-mail nacional (a ser desenvolvido pelos Correios a pedido do Ministério das Comunicações) só protegeria o Brasil de espionagem se o País tivesse um satélite geoestacionário - o que resolveria a questão da soberania dos dados. Hoje, o País usa equipamentos alugados.

Mas o Brasil deve assinar, ainda este mês, contrato de R$ 1,5 bilhão, com duas empresas francesas, para fabricar e lançar seu satélite. O projeto está sendo tocado pela Visiona Tecnologia Espacial - criada em 2012 -, uma parceria entre Embraer e Telebrás.

A criação de um sistema de e-mail nacional (a ser desenvolvido pelos Correios a pedido do Ministério das Comunicações) só protegeria o Brasil de espionagem se o País tivesse um satélite geoestacionário - o que resolveria a questão da soberania dos dados. Hoje, o País usa equipamentos alugados.

Mas o Brasil deve assinar, ainda este mês, contrato de R$ 1,5 bilhão, com duas empresas francesas, para fabricar e lançar seu satélite. O projeto está sendo tocado pela Visiona Tecnologia Espacial - criada em 2012 -, uma parceria entre Embraer e Telebrás.

A criação de um sistema de e-mail nacional (a ser desenvolvido pelos Correios a pedido do Ministério das Comunicações) só protegeria o Brasil de espionagem se o País tivesse um satélite geoestacionário - o que resolveria a questão da soberania dos dados. Hoje, o País usa equipamentos alugados.

Mas o Brasil deve assinar, ainda este mês, contrato de R$ 1,5 bilhão, com duas empresas francesas, para fabricar e lançar seu satélite. O projeto está sendo tocado pela Visiona Tecnologia Espacial - criada em 2012 -, uma parceria entre Embraer e Telebrás.

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