Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Estilo Dunga


Por Sonia Racy
 Foto: Daniel Silla Grecco

Assim que foi confirmado o retorno de Dunga à seleção, o telefone de Gabriela Verri não parou mais de tocar. Todos queriam saber se, assim como na primeira passagem do pai pelo comando do time brasileiro, entre 2006 e 2010, seria ela a responsável pelos looks do capitão do tetra. Em meio ao assédio e às críticas de internautas às camisas estampadas e golas rulê que o técnico usou na Copa da África do Sul, a estilista rompeu o silêncio e topou falar, por e-mail, com a coluna. Mas, de cara, deixou claro: "Não opino nem nunca opinei sobre o estilo do meu pai. Sou estilista de roupa feminina e não consultora de moda masculina. Ele tem o estilo e a personalidade dele, que são marcantes".

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Formada em Moda e Estilo, a gaúcha de 28 anos abriu, há dois, a GVerri, em Porto Alegre. Vende peças de alfaiataria feminina e mantém ateliê para atender a noivas, madrinhas e debutantes que buscam vestidos sob medida. E conta com o apoio do pai. "Ele foi meu maior incentivador."

Leia, a seguir, os melhores momentos da conversa.

Como encarou a volta de seu pai à seleção?

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É um grande desafio, mas, se ele aceitou, entendemos que essa é uma grande responsabilidade, que o faz feliz. Sempre o apoiamos e torcemos como sempre fizemos ao longo da carreira dele. Estamos com ele em qualquer momento.

A sua opinião sobre o estilo dele foi criticada. Como você lidou com isso?

Não opino nem nunca opinei. Sou estilista de roupa feminina e não consultora de moda masculina. São formações totalmente diferentes. Por vezes, como qualquer filha, o presenteio com gravatas e acessórios de vinho, que ele adora. É um pouco repetitivo explicar isso novamente e as pessoas seguirem me atribuindo uma função que não tenho. Ele tem o estilo e a personalidade dele, que são marcantes.

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Como se blindar agora?

Basta ver meu trabalho e desviar o olhar da beira do campo. Em setembro, fecho mais um ciclo, com minha terceira coleção de verão. Além disso, sempre falo para as pessoas ao meu redor: quem é que manda e desmanda no próprio pai? Eu não mando, eu o respeito e amo.

Concorda que hoje os jogadores de futebol são referência no mundo da moda?

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Eles são uma verdadeira vitrine, mas não acredito que sejam as maiores referências, são como it-boys.

Gosta do estilo deles?

Gosto dos que têm um estilo clássico com toques arrojados. Não me identifico tanto com os supermodernos. Prefiro o sóbrio e moderno na medida.

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Acha que eles podem impulsionar a moda brasileira?

Como muitos moram na Europa, acabam virando vitrine para os criadores europeus. Se apostassem mais nas marcas brasileiras, formariam uma excelente vitrine da moda masculina nacional. /THAIS ARBEX

 Foto: Daniel Silla Grecco

Assim que foi confirmado o retorno de Dunga à seleção, o telefone de Gabriela Verri não parou mais de tocar. Todos queriam saber se, assim como na primeira passagem do pai pelo comando do time brasileiro, entre 2006 e 2010, seria ela a responsável pelos looks do capitão do tetra. Em meio ao assédio e às críticas de internautas às camisas estampadas e golas rulê que o técnico usou na Copa da África do Sul, a estilista rompeu o silêncio e topou falar, por e-mail, com a coluna. Mas, de cara, deixou claro: "Não opino nem nunca opinei sobre o estilo do meu pai. Sou estilista de roupa feminina e não consultora de moda masculina. Ele tem o estilo e a personalidade dele, que são marcantes".

Formada em Moda e Estilo, a gaúcha de 28 anos abriu, há dois, a GVerri, em Porto Alegre. Vende peças de alfaiataria feminina e mantém ateliê para atender a noivas, madrinhas e debutantes que buscam vestidos sob medida. E conta com o apoio do pai. "Ele foi meu maior incentivador."

Leia, a seguir, os melhores momentos da conversa.

Como encarou a volta de seu pai à seleção?

É um grande desafio, mas, se ele aceitou, entendemos que essa é uma grande responsabilidade, que o faz feliz. Sempre o apoiamos e torcemos como sempre fizemos ao longo da carreira dele. Estamos com ele em qualquer momento.

A sua opinião sobre o estilo dele foi criticada. Como você lidou com isso?

Não opino nem nunca opinei. Sou estilista de roupa feminina e não consultora de moda masculina. São formações totalmente diferentes. Por vezes, como qualquer filha, o presenteio com gravatas e acessórios de vinho, que ele adora. É um pouco repetitivo explicar isso novamente e as pessoas seguirem me atribuindo uma função que não tenho. Ele tem o estilo e a personalidade dele, que são marcantes.

Como se blindar agora?

Basta ver meu trabalho e desviar o olhar da beira do campo. Em setembro, fecho mais um ciclo, com minha terceira coleção de verão. Além disso, sempre falo para as pessoas ao meu redor: quem é que manda e desmanda no próprio pai? Eu não mando, eu o respeito e amo.

Concorda que hoje os jogadores de futebol são referência no mundo da moda?

Eles são uma verdadeira vitrine, mas não acredito que sejam as maiores referências, são como it-boys.

Gosta do estilo deles?

Gosto dos que têm um estilo clássico com toques arrojados. Não me identifico tanto com os supermodernos. Prefiro o sóbrio e moderno na medida.

Acha que eles podem impulsionar a moda brasileira?

Como muitos moram na Europa, acabam virando vitrine para os criadores europeus. Se apostassem mais nas marcas brasileiras, formariam uma excelente vitrine da moda masculina nacional. /THAIS ARBEX

 Foto: Daniel Silla Grecco

Assim que foi confirmado o retorno de Dunga à seleção, o telefone de Gabriela Verri não parou mais de tocar. Todos queriam saber se, assim como na primeira passagem do pai pelo comando do time brasileiro, entre 2006 e 2010, seria ela a responsável pelos looks do capitão do tetra. Em meio ao assédio e às críticas de internautas às camisas estampadas e golas rulê que o técnico usou na Copa da África do Sul, a estilista rompeu o silêncio e topou falar, por e-mail, com a coluna. Mas, de cara, deixou claro: "Não opino nem nunca opinei sobre o estilo do meu pai. Sou estilista de roupa feminina e não consultora de moda masculina. Ele tem o estilo e a personalidade dele, que são marcantes".

Formada em Moda e Estilo, a gaúcha de 28 anos abriu, há dois, a GVerri, em Porto Alegre. Vende peças de alfaiataria feminina e mantém ateliê para atender a noivas, madrinhas e debutantes que buscam vestidos sob medida. E conta com o apoio do pai. "Ele foi meu maior incentivador."

Leia, a seguir, os melhores momentos da conversa.

Como encarou a volta de seu pai à seleção?

É um grande desafio, mas, se ele aceitou, entendemos que essa é uma grande responsabilidade, que o faz feliz. Sempre o apoiamos e torcemos como sempre fizemos ao longo da carreira dele. Estamos com ele em qualquer momento.

A sua opinião sobre o estilo dele foi criticada. Como você lidou com isso?

Não opino nem nunca opinei. Sou estilista de roupa feminina e não consultora de moda masculina. São formações totalmente diferentes. Por vezes, como qualquer filha, o presenteio com gravatas e acessórios de vinho, que ele adora. É um pouco repetitivo explicar isso novamente e as pessoas seguirem me atribuindo uma função que não tenho. Ele tem o estilo e a personalidade dele, que são marcantes.

Como se blindar agora?

Basta ver meu trabalho e desviar o olhar da beira do campo. Em setembro, fecho mais um ciclo, com minha terceira coleção de verão. Além disso, sempre falo para as pessoas ao meu redor: quem é que manda e desmanda no próprio pai? Eu não mando, eu o respeito e amo.

Concorda que hoje os jogadores de futebol são referência no mundo da moda?

Eles são uma verdadeira vitrine, mas não acredito que sejam as maiores referências, são como it-boys.

Gosta do estilo deles?

Gosto dos que têm um estilo clássico com toques arrojados. Não me identifico tanto com os supermodernos. Prefiro o sóbrio e moderno na medida.

Acha que eles podem impulsionar a moda brasileira?

Como muitos moram na Europa, acabam virando vitrine para os criadores europeus. Se apostassem mais nas marcas brasileiras, formariam uma excelente vitrine da moda masculina nacional. /THAIS ARBEX

 Foto: Daniel Silla Grecco

Assim que foi confirmado o retorno de Dunga à seleção, o telefone de Gabriela Verri não parou mais de tocar. Todos queriam saber se, assim como na primeira passagem do pai pelo comando do time brasileiro, entre 2006 e 2010, seria ela a responsável pelos looks do capitão do tetra. Em meio ao assédio e às críticas de internautas às camisas estampadas e golas rulê que o técnico usou na Copa da África do Sul, a estilista rompeu o silêncio e topou falar, por e-mail, com a coluna. Mas, de cara, deixou claro: "Não opino nem nunca opinei sobre o estilo do meu pai. Sou estilista de roupa feminina e não consultora de moda masculina. Ele tem o estilo e a personalidade dele, que são marcantes".

Formada em Moda e Estilo, a gaúcha de 28 anos abriu, há dois, a GVerri, em Porto Alegre. Vende peças de alfaiataria feminina e mantém ateliê para atender a noivas, madrinhas e debutantes que buscam vestidos sob medida. E conta com o apoio do pai. "Ele foi meu maior incentivador."

Leia, a seguir, os melhores momentos da conversa.

Como encarou a volta de seu pai à seleção?

É um grande desafio, mas, se ele aceitou, entendemos que essa é uma grande responsabilidade, que o faz feliz. Sempre o apoiamos e torcemos como sempre fizemos ao longo da carreira dele. Estamos com ele em qualquer momento.

A sua opinião sobre o estilo dele foi criticada. Como você lidou com isso?

Não opino nem nunca opinei. Sou estilista de roupa feminina e não consultora de moda masculina. São formações totalmente diferentes. Por vezes, como qualquer filha, o presenteio com gravatas e acessórios de vinho, que ele adora. É um pouco repetitivo explicar isso novamente e as pessoas seguirem me atribuindo uma função que não tenho. Ele tem o estilo e a personalidade dele, que são marcantes.

Como se blindar agora?

Basta ver meu trabalho e desviar o olhar da beira do campo. Em setembro, fecho mais um ciclo, com minha terceira coleção de verão. Além disso, sempre falo para as pessoas ao meu redor: quem é que manda e desmanda no próprio pai? Eu não mando, eu o respeito e amo.

Concorda que hoje os jogadores de futebol são referência no mundo da moda?

Eles são uma verdadeira vitrine, mas não acredito que sejam as maiores referências, são como it-boys.

Gosta do estilo deles?

Gosto dos que têm um estilo clássico com toques arrojados. Não me identifico tanto com os supermodernos. Prefiro o sóbrio e moderno na medida.

Acha que eles podem impulsionar a moda brasileira?

Como muitos moram na Europa, acabam virando vitrine para os criadores europeus. Se apostassem mais nas marcas brasileiras, formariam uma excelente vitrine da moda masculina nacional. /THAIS ARBEX

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