Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

'Cara nova' para explicar ação do MP


Por Sonia Racy

O escolhido para falar sobre a decisão, na Suíça, que considerou ilegal a transferência para o Brasil de documentos referentes à Odebrecht - porque a Justiça local ainda não havia aceitado o pedido feito pelos investigadores brasileiros - foi o procurador Paulo Galvão.

Segundo se apurou, o MPF colocou uma "cara nova" para lidar com o problema. Galvão faz parte da Operação Lava Jato há muito tempo mas nunca foi porta-voz.

O escolhido para falar sobre a decisão, na Suíça, que considerou ilegal a transferência para o Brasil de documentos referentes à Odebrecht - porque a Justiça local ainda não havia aceitado o pedido feito pelos investigadores brasileiros - foi o procurador Paulo Galvão.

Segundo se apurou, o MPF colocou uma "cara nova" para lidar com o problema. Galvão faz parte da Operação Lava Jato há muito tempo mas nunca foi porta-voz.

O escolhido para falar sobre a decisão, na Suíça, que considerou ilegal a transferência para o Brasil de documentos referentes à Odebrecht - porque a Justiça local ainda não havia aceitado o pedido feito pelos investigadores brasileiros - foi o procurador Paulo Galvão.

Segundo se apurou, o MPF colocou uma "cara nova" para lidar com o problema. Galvão faz parte da Operação Lava Jato há muito tempo mas nunca foi porta-voz.

O escolhido para falar sobre a decisão, na Suíça, que considerou ilegal a transferência para o Brasil de documentos referentes à Odebrecht - porque a Justiça local ainda não havia aceitado o pedido feito pelos investigadores brasileiros - foi o procurador Paulo Galvão.

Segundo se apurou, o MPF colocou uma "cara nova" para lidar com o problema. Galvão faz parte da Operação Lava Jato há muito tempo mas nunca foi porta-voz.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.