Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Exame da OAB paulista reprova mais de 80% e entidade defende Marco Jurídico do Ensino


Por Sonia Racy

Pelo terceiro ano seguido, um exame da OAB paulista reprova mais de 80% dos candidatos - e o resultado acendeu um alerta na direção da entidade. Os números do concurso, recém-divulgados, apontam que, de um total de 28.165 candidatos inscritos, apenas 5.064 obtiveram a nota mínima - exatos 17,98%. 

Esses índices, que curiosamente coincidem com um período em que o Direito está no centro de uma polêmica na vida nacional -- sobre os papéis de advogados, de juízes, e sobre uma forte judicialização da vida política e social -- levaram o presidente da Ordem paulista, Marcos da Costa, a lamentar"a baixa qualidade do ensino jurídico brasileiro e a distorção provocada pelo elevadíssimo número de cursos de Direito no País".

"A OAB nacional vem tratando do problema há tempos, em encontros com autoridades na próprio  Ministério da Educação. Foi criada uma proposta de Marco Jurídico do Ensino no País, levada ao Conselho Federal da Educação. Não sabemos hoje em que pé está essa iniciativa', disse Marcos da Costa à coluna. "Temos ido a faculdades, tanto públicas quanto privadas, mantido contato com gestores, professores e alunos, para ver o que se pode fazer, se o quadro melhoraria com mais investimentos na educação", finalizou.

Pelo terceiro ano seguido, um exame da OAB paulista reprova mais de 80% dos candidatos - e o resultado acendeu um alerta na direção da entidade. Os números do concurso, recém-divulgados, apontam que, de um total de 28.165 candidatos inscritos, apenas 5.064 obtiveram a nota mínima - exatos 17,98%. 

Esses índices, que curiosamente coincidem com um período em que o Direito está no centro de uma polêmica na vida nacional -- sobre os papéis de advogados, de juízes, e sobre uma forte judicialização da vida política e social -- levaram o presidente da Ordem paulista, Marcos da Costa, a lamentar"a baixa qualidade do ensino jurídico brasileiro e a distorção provocada pelo elevadíssimo número de cursos de Direito no País".

"A OAB nacional vem tratando do problema há tempos, em encontros com autoridades na próprio  Ministério da Educação. Foi criada uma proposta de Marco Jurídico do Ensino no País, levada ao Conselho Federal da Educação. Não sabemos hoje em que pé está essa iniciativa', disse Marcos da Costa à coluna. "Temos ido a faculdades, tanto públicas quanto privadas, mantido contato com gestores, professores e alunos, para ver o que se pode fazer, se o quadro melhoraria com mais investimentos na educação", finalizou.

Pelo terceiro ano seguido, um exame da OAB paulista reprova mais de 80% dos candidatos - e o resultado acendeu um alerta na direção da entidade. Os números do concurso, recém-divulgados, apontam que, de um total de 28.165 candidatos inscritos, apenas 5.064 obtiveram a nota mínima - exatos 17,98%. 

Esses índices, que curiosamente coincidem com um período em que o Direito está no centro de uma polêmica na vida nacional -- sobre os papéis de advogados, de juízes, e sobre uma forte judicialização da vida política e social -- levaram o presidente da Ordem paulista, Marcos da Costa, a lamentar"a baixa qualidade do ensino jurídico brasileiro e a distorção provocada pelo elevadíssimo número de cursos de Direito no País".

"A OAB nacional vem tratando do problema há tempos, em encontros com autoridades na próprio  Ministério da Educação. Foi criada uma proposta de Marco Jurídico do Ensino no País, levada ao Conselho Federal da Educação. Não sabemos hoje em que pé está essa iniciativa', disse Marcos da Costa à coluna. "Temos ido a faculdades, tanto públicas quanto privadas, mantido contato com gestores, professores e alunos, para ver o que se pode fazer, se o quadro melhoraria com mais investimentos na educação", finalizou.

Pelo terceiro ano seguido, um exame da OAB paulista reprova mais de 80% dos candidatos - e o resultado acendeu um alerta na direção da entidade. Os números do concurso, recém-divulgados, apontam que, de um total de 28.165 candidatos inscritos, apenas 5.064 obtiveram a nota mínima - exatos 17,98%. 

Esses índices, que curiosamente coincidem com um período em que o Direito está no centro de uma polêmica na vida nacional -- sobre os papéis de advogados, de juízes, e sobre uma forte judicialização da vida política e social -- levaram o presidente da Ordem paulista, Marcos da Costa, a lamentar"a baixa qualidade do ensino jurídico brasileiro e a distorção provocada pelo elevadíssimo número de cursos de Direito no País".

"A OAB nacional vem tratando do problema há tempos, em encontros com autoridades na próprio  Ministério da Educação. Foi criada uma proposta de Marco Jurídico do Ensino no País, levada ao Conselho Federal da Educação. Não sabemos hoje em que pé está essa iniciativa', disse Marcos da Costa à coluna. "Temos ido a faculdades, tanto públicas quanto privadas, mantido contato com gestores, professores e alunos, para ver o que se pode fazer, se o quadro melhoraria com mais investimentos na educação", finalizou.

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